Esse foi o título que achei oportuno dar ao meu singelo livro que estou editando e deve ficar pronto nos próximos dias. Sempre procurei escrever textos do cotidiano porque esse universo nos dá comentários riquíssimos e de toda ordem. Procurei sempre deixar claro que os textos escritos não revelam as posições que tenho sobre determinados assuntos. Procuro sempre colocar ângulos de discussão onde os leitores se enquadrem de um lado ou de outro. Se me atrevesse a colocar só o que penso reduziria o número deles porque alguns desistiram de lê-los por discordarem do meu ponto de vista. Certo dia fui questionado por um senhor por ter escrito sobre a abertura dos supermercados aos domingos. Disse-me o ilustre: “Você não disse sua opinião e ficou em cima do muro”. Eu educadamente disse a ele que eu havia colocado os prós e os contras para que os leitores fizessem reflexões. Essa é uma das obrigações de quem se propõe a escrever. Mas deixa isso para lá. O que eu pretendo dizer é que o meu livro é fruto do incentivo de diversos leitores que me encontram nas ruas e me incentivam a continuar escrevendo. Muitas vezes acabo escrevendo o que eles gostariam de escrever e não tiveram oportunidade, por isso me apoiam. Quero de antemão pedir as devidas desculpas se por acaso encontrarem erros de grafia ou concordância nesse livro. Todos sabem que a ortografia passou por algumas alterações e pode ser que eu não tenha observado cem por cento delas. Também não sou, mas gostaria ter sido, da área específica de letras, minha área profissional sempre foi ligada aos números. Conversando com a Pró-Reitora de Pós Graduação da Unirp, competente profissional da área educacional e doutora em Direito, ainda esta semana, ela me disse que torceu para que sua filha fizesse o Curso de Ciências Contábeis, onde leciono, mas uma pena não ter dado certo. Eu disse a ela que embora tenha trabalhado na área contábil desde os anos 70, tanto profissional quanto acadêmica, adoraria ter feito o Curso de Letras para poder melhorar a magia e a arte de escrever. Sobre o meu livro, gostaria de esclarecer que ele é fruto do incentivo de algumas pessoas que vou declinar e pedir as devidas desculpas àquelas que a memória não me ajudou. Agradeço imensamente a todos e sem seus incentivos talvez não tivesse editado esse livro. Agradeço ao primo Gimenez e Ana, ao João Ruiz e Clarice de Rio Preto, ao João Ruiz e Kássia de Votuporanga, à esposa do advogado José Nivaldo Trevisan, ao Dorival Moura Velho, ao Ivan da Leninha, ao Chiquinho corretor e antigo comerciante de Votuporanga, à Maria da Dinâmica, ao Paulinho Sousa da Unirp, amigo inquestionável, ao Vado e Bruna, pai e filha, ele amigo e irmão por opção, de Fortaleza, à Maria Andreto de Votuporanga, à Maria José de Votuporanga, à Dona Lídia, amiga especial na formação da minha fé, ao Toninho Braga, ex-aluno e cronista do jornal A Cidade, ao Félix, advogado e ex-aluno, à Suely Cury, Pró-Reitora de Extensão da Unirp, ao Orlando Ribeiro, competente profissional da mídia (que sempre pediu para eu tirar o pé do freio), ao Leandro e Marcelo, alunos contemporâneos da Unirp, ao Darci P. de Moura e ao João Herrera Martins que dispensam identificação, ao meu amigo e irmão por opção Walter Mazzotti Filho, companheiro de todas as horas, e àqueles que deixaram suas mensagens no meu Blog: Jade de Rio Preto, Roberto Martins de Votuporanga, Silvana, Ângela, à Sara de São Paulo, Elisângela, Cidinha de Fernandópolis, Aline, ex-aluna de Rio Preto, ao George Azevedo de Salvador, ao Diogo, ex-aluno de Rio Preto, à Lidyane Mello de Votuporanga, e os anônimos que por motivos diversos não se identificaram ao deixarem suas mensagens. Quero também agradecer especialmente à Msc. Silvia Craveiro Brandão, competente professora da língua portuguesa, que contatei para fazer leitura e crítica de um ou dois artigos meus. Não só gentilmente o fez como me enviou por e-mail este texto: “Manuel, que narrativas maravilhosas!!! Você tem que publicar esse material! Enquanto lia seus artigos parece que estava vivendo a situação, de tão forte que me “tocou”. Honestamente: não perca mais tempo, faça a gentileza de alegrar os leitores... Um forte abraço da Sílvia Gusmão”. Amigos leitores estão aí algumas das motivações que recebi para ter a coragem de editar uma obra que só os grandes mestres da literatura o podem fazer. Perdoem-me eles, se abusei da liberdade.
*Professor Manuel Ruiz Filho