Apesar dos 20 meses, que faltam para a disputa política, estando neste contexto a definição do Partido dos Trabalhadores em torno do nome de Dilma Rousseff, para a reeleição de 2.014, especulações já deram início à movimentação no que tange a nomes mais atrativos no cenário político, descartando o nome de Luís Inácio Lula da Silva, pelo menos de momento, conforme se tem conhecimento, através da própria imprensa.
É uma forma de se medir a temperatura com vistas aos pré-candidatos, onde se apontam aqueles que aparecem em melhores condições de galgarem o palácio do Planalto, sendo que os mais frágeis devem acabar substituídos e, do lado do PSDB, o nome mais cogitado é o do senador Aécio Neves.
Tudo indica que os tucanos desistiram de cerrar fileira em favor de Geraldo Alckmin e José Serra, derrotados nas últimas disputas, dando espaço a uma opção mais lógica e acentuada dentro do panorama atual e de novos pensamentos, que norteiam a necessidade de um governo austero e compatível com a vontade popular.
Outro nome que aparece com destaque é o de Marina Silva, que deixa de lado o PV, para montar uma nova legenda, além de ser apontada como uma terceira opção, apesar de que Maria Silva já esteve em melhores condições junto ao eleitorado e hoje suas chances podem não ser bem sucedidas.
Afinal, um cenário complicado, pois abrir mão do que hoje é visto como certo pelo duvidoso, pode deixar os partidos em situação delicada; enquanto isso, o eleitor analisa quanto pode gastar com o coelho da Páscoa.
*Alessio Canonice - Ibirá-SP. alessio.canonice@bol.com.br