Lá se vão 68 anos, após o fim da segunda guerra mundial, especialmente de Hitler e do próprio nazismo. Ainda atrai jovens fanáticos para movimentos que se impregnam à base de ações violentas contra negros, homossexuais, idosos e judeus.
Tamanha é a realidade, que no jornal “O Globo” do último domingo, dia 7, noticiou o título “proliferação de grupos nazistas aterroriza o Sul”, esclarecendo ao mesmo tempo o fato de que a polícia fichou 500 integrantes do referido movimento que atuam no Rio Grande do Sul.
Tal expediente é formado por jovens de 17 a 30 anos, quase todos de classe média, sendo maioria homens e algumas mulheres, que participam desses motins e contribuem para que o terror invada cada vez mais espaços que compreendem todo o território nacional.
Em Porto Alegre, quatro jovens irão a julgamento em julho, acusados de invadirem um bar com mais dez jovens com a missão específica de agredirem violentamente 4 judeus, que estavam no local e que não deixa de ser uma atitude sem precedentes contra aquelas pessoas indefesas.
Enfim, urge a necessidade de que as autoridades estejam vigilantes, para que a ordem seja mantida, em obediência aos bons princípios, que norteiam uma Pátria em sintonia com a liberdade e com as garantias individuais do cidadão e da cidadã, para o bem de todos que integram o desenvolvimento do Brasil e o bem-estar da família brasileira.
Espera-se, também, que medidas em caráter de urgência possam coibir a expansão dessa violência, para o bem de todos que clamam por uma Pátria voltada para o bem comum e para a segurança que se faz necessária em prol da coletividade.
*Alessio Canonice – Ibirá SP. alessio.canonice@bol.com.br