*Sérgio Barbosa é jornalista profissional diplomado e coordenador dos cursos de Jornalismo e Publicidade & Propaganda da Faccat/Tupã
Nestes últimos dias, pode-se conferir por meio das inúmeras atividades desenvolvidas em áreas afins aos interesses comunitários, entre as quais a mídia televisiva que a “falta de memória histórica” compromete o noticiário em todos os horários da denominada “telinha mágica”...
Porém, também, deve-se levar em consideração os aspectos quanto a formação educacional em vigência no país, quando os governantes em níveis federal, estadual e municipal, buscam apenas exaltar o “senso comum” em oposição ao “senso crítico”...
Nestes ocasos do poder, faz-se necessário estar em conexão com os fatos denominados de históricos, isso desde a descoberta ou invasão, dependendo sempre do olhar de cada pesquisador ou curioso de plantão sobre o Brasil em tempo de pós-globalização midiática...
Portanto, para que a reflexão possa ocorrer na perspectiva da crítica, torna-se fundamental pesquisar sobre os fatos nas áreas da história, da sociologia, da antropologia, da filosofia e outras...
Neste contexto plural para o país, ou seja, anterior as eleições de outubro, quando os/as eleitores/as deverão marcar presença nas urnas por meio das escolhas dos postulantes aos diversos cargos nos legislativos estaduais e federal, também, para o senado, além de Presidente/a da República, registra-se uma das máximas do dito popular, a saber, “todo cuidado é pouco”...
Existem atualmente, dezenas de opções partidárias para que o/a eleitor/a possa fazer as suas escolhas, sendo que na maioria das vezes, tal opção deixa a desejar, considerando as “trocas nada simbólicas” que o poder exerce sobre os mesmos...
Mesmo assim, neste período que antecede as eleições, o olhar do/a eleitor/a deve ser de acordo com o contexto nacional em busca do cenário estadual, considerando as diversas análises sobre as propostas apresentadas pelos/as diversos/as candidatos;as as vagas disponibilizadas nas Câmaras Estadual e Federal, Senado e Presidente/a da República...
Desta forma, torna-se necessário pesquisar sobre a Histórica Política do país, isso desde os primórdios do ano de 1.500, quando o desbravador Pedro Álvares Cabral desembarcou em “terras brasilis” em nome da Coroa Portuquesa...
Assim, são mais de cinco séculos de história para muitas estórias, se bem que hoje, tanto faz uma como a outra, o que prevalece é estar em conexão com a reflexão crítica para que a memória histórica continue como mediadora entre o passado e o presente, porém, na perspectiva do futuro...