Por Alessio Canonice - Ibirá-SP. alessio.canonice@bol.com.br
Hoje, com certeza, o Brasil terá conhecimento do novo presidente ou da nova presidenta, que irá conduzir os destinos da Nação durante os próximos quatro anos, após uma acirrada disputa, através de debates entre Aécio Neves e Dilma Rousseff, cada um puxando a sardinha para seu lado, é evidente, como é de praxe nos debates, tanto em níveis municipal, estadual e federal.
Resta, agora, saber se o presidente ou presidenta eleito (a), irá cumprir as promessas, promessas que não foram poucas, hein? Colocá-las em prática será o grande desafio, tendo em vista algumas irregularidades apontadas pela mídia e que precisam ser sanadas, para que a imagem do Brasil tome uma nova dimensão perante o próprio mundo.
São tantas, entre elas, conforme já tive a oportunidade de frisá-las na matéria anterior, o problema do atendimento à saúde pública, através do Sistema Único de Saúde (SUS), apesar do empenho e esforço, para que o funcionamento atenda aos reclamos de quem dele necessita, o governo precisa se empenhar, para que atinja um ponto mais ideal e satisfatório.
Espera-se do novo governo justiça social mais extensiva, fazendo com que os brasileiros se sintam orgulhosos e com o direito de serem brasileiros, gozando das regalias a que fazem jus, dentro de uma programação estabelecida pelo próprio governo.
Dentro deste contexto, não podemos deixar de fazer alusão aos aposentados e pensionistas, para que tenham uma vida digna e que possam colocar o pão na mesa, visando o próprio sustento e de seus dependentes, acrescentando o fato de que dentre as promessas do presidente (a) eleito (a), falou sobre a reforma tributária, esta, por sinal, precisa ser revista e transformá-la em uma maneira prática de se recolher imposto, sem prejuízo das arrecadações em favor do Estado e da União.
Tornam-se necessárias, isto sim, medidas contra o abuso de preços, já que a oscilação é grande de um estabelecimento para outro, contribuindo para a queda do poder de compra do consumidor e que se constitui em crime contra a economia popular.
Sabemos que é uma tarefa difícil para o governo, mas é uma questão de boa vontade e de esquemas, que permitam uma boa disciplina, para o bem de todos, especialmente dos contribuintes, aqueles que pagam seus impostos, os responsáveis pela arrecadação desses tributos, através dos poderes púbicos, para o engrandecimento dos municípios, estados e da própria união.