Uma parte de mim convida à pesquisa, com dados que possam levar a hipóteses que, comprovadas, poderiam contribuir aqui ou ali, para sanar algumas dúvidas ou sugerir novos procedimentos, para melhorar a vida de condutores e daqueles que estão ligados à sua formação; enfim, colaborar para um trânsito mais humano. Ou ainda, em levantamentos guiados pela especialização em Psicologia Clínica, pela experiência em Psicopedagogia ou, simplesmente, pela experiência de vida...
Mas, a outra parte me chama àquele meu lado sarcástico, de brincar com as ideias e as palavras - postura que herdei do Mazzaropi -, talvez fazendo com que alguns (os que nem de longe nos conhecem), acreditem ser de fato a nossa opinião, sobre isso ou aquilo, quando não é.
Só para citar um exemplo, tenho adotado para mim mesmo a convicção de que a humanidade precisa não se humanizar e, sim, se animalizar.
Parece absurdo?
Pois não é! Os animais, pelo menos aqueles com os quais convivemos mais de perto, nossos fiéis amigos, são DE FATO SOLIDÁRIOS, entre eles e também quando se relacionam com os humanóides. Ou não?
Quem não ouviu falar nos últimos dias, do verme (não posso chamá-lo de outra forma), que executou mais de quarenta pessoas, entre elas uma criança?
Qual a história pregressa dele?
Sentia prazer, desde a infância, em fazer vítimas: teria começado com os animais.
Por que?
Provavelmente porque os animais confiavam nele; os animais simplesmente confiam. Se neste ou naquele caso, desconfiavam, foram pegos de surpresa, como a maioria das suas vítimas humanas. Talvez ele invejasse os animais, por não conseguir ser como eles!...
Acho que descobri agora, o que leva certas pessoas a praticar violência contra essas pobres criaturas. Criaturas de Deus. (Agora é que eu amo ainda mais o Papa Francisco, que teria afirmado que os cães vão para o Céu).
Oxalá o bandido (perdoem-nos os bandidos não estupradores), apodreça na cadeia. E que não apareça nenhum psicólogo, defensor dos direitos humanos, para providenciar sua soltura, após algum tempo na mordomia.
(Imagino que, pelo que custa um “apenado” comum, esses custem uma fortuna, surrupiada das migalhas que cada um de nós, cidadãos comuns, amantes dos bichos e dos nossos semelhantes, tem como reserva para o dia a dia, sem banho de Sol, inclusive...)
Pois é, mas eu queria mesmo era falar que, com tanta sujeira surgindo com as muitas operações, tipo Lava a Jato, a grana depositada no exterior, se vier para os cofres públicos brasileiros, e bem distribuída e administrada, vai dar condições do Brasil, não só tirar a Petrobrás do aparente buraco, investir em Saúde, Educação e por aí afora. Ou não?
E nós não mais teremos que nos preocupar com rombo na Previdência. Daqui para a frente tudo será diferente, como diria o Roberto Carlos. Com administração séria, sem espaço para que se pratique corrupção, fraude a licitações e outras falcatruas, vai sobrar dinheiro até para providenciar os poços artesianos necessários aos irmãos do agreste e ultimamente aos nossos irmãos mais próximos, que aparentemente não tinham que se preocupar com desabastecimento de água, como os da capital paulista e algumas cidades interioranas do nosso estado.
Tinham?
Pois é! No fundo, no fundo, penso que temos é que agradecer aos que depositaram muita grana lá fora, nos paraísos fiscais. Fizeram sim, foi uma excelente poupança e, agora, com a mão de ferro que tem mostrado a nossa presidente, toda essa grana vai voltar e com juros e correção monetária. Ou não?
Este Natal será de esperanças. Você, leitor, tem dúvidas?
Bom domingo! Com Deus! Amém!