Nos últimos tempos, os brasileiros tiveram que se acostumar a viver sem os serviços considerados básicos e fundamentais de primeira necessidade.
O fornecimento de água e energia elétrica, além dos setores essenciais, tais como saúde, segurança e transporte, passaram a ser fonte de queixas, devido às falhas e má qualidade na prestação desses serviços.
Citamos como outros exemplos, o caso do fornecimento de energia em algumas cidades, que deixa a desejar, causando transtornos à população, não tendo a quem recorrer, fazendo com que o sistema seja de uma forma condizente com as necessidades da própria população, que paga pelos serviços prestados.
Em alguns casos, é a falta de energia elétrica, que move as estações de tratamento de água, em confronto com outras situações, que respingam no próprio sistema de fornecimento de energia elétrica.
Os motivos não importam, porque sempre resultam na mesma situação: o cidadão sem água em sua residência, o que se cumpre salientar o fato de que algumas cidades são privilegiadas neste sentido, porém, a continuar o clima seco e sem condições de melhoria, visando chuva, é evidente, o problema poderá se intensificar a nível nacional.
Em decorrência da estiagem, que estamos vivendo com falta de chuva suficiente, para abastecer os reservatórios, recentemente veio a falta de energia elétrica, embora o ministro das Minas e Energia tenha negado a falta desta necessidade absoluta.
Para ilustrar mais ainda esta observação, veio a falta de energia elétrica em um apagão, que causou protestos e preocupa especialistas nesse setor. Citamos, no caso, a população do Distrito Federal sem o fornecimento deste mister para mais de 250 mil unidades consumidoras.
Já na grande São Paulo, também em decorrência da falta de energia elétrica, mais de um milhão de pessoas clientes da Sabesp ficaram sem água e, para revoltar ainda mais o cidadão, as falhas no fornecimento dela e de energia elétrica, vieram acompanhadas da notícia de alta nas contas, que chegaram às residências.
Quando ocorre busca de ajuda, é porque o cidadão está sem água ou sem energia elétrica e, assim sendo, o brasileiro está vivendo uma situação de emergência com sérios transtornos, prejuízos e necessidade de atendimento urgente.
Há de se esperar providências a curto prazo, mesmo com medidas inadiáveis, pelo menos para minimizar esta terrível situação.