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A minha verdade ou a sua verdade? O que eu falo ou o que você entende? O que eu escrevo ou o que você lê? Quanta confusão nessas três perguntas! Essa semana mandei uma mensagem de texto para uma ex-aluna minha, que eu não via há muito tempo. Fui logo perguntando se ela estava na cidade onde mora. Ela me respondeu: —Eu estou em Votuporanga Grazi, fazendo Fisioterapia. Eu, mais que depressa, característica marcante da minha personalidade, já fui logo dizendo que achava Fisioterapia um curso excelente, com um grande campo de trabalho, que meu irmão é fisioterapeuta, minha cunhada também, minhas primas e “bla, bla, bla”... Na minha cabeça, ela estava fazendo uma segunda faculdade, tinha se mudado para Votuporanga e já tinha desistido da sua carreira inicial! Liguei a frase que ela disse, com as histórias de muitos dos meus clientes que fizeram transição de carreira na idade dela. Em alguns segundos eu construí na minha cabeça uma história baseada na frase: “Eu estou em Votuporanga Grazi, fazendo Fisioterapia.” De repente, ela me responde: —Grazi eu estou fazendo fisioterapia hoje em Votuporanga porque machuquei! Pasmem! Olhem isso! Quantas confusões acontecem por mensagens de WhatsApp interpretadas de forma distorcida? Quantas “historinhas” criamos? Criamos sem saber o porquê, sem lógica, julgando, impondo a nossa verdade! Eu interpreto segundo a minha visão de mundo, e além disso, eu crio coisas. Sim eu faço isso, você faz isso, todos nós fazemos! Elaboramos isso espontaneamente, sem pensar. Então, cuidado! Nem tudo é o que lemos, vemos ou ouvimos. Respire! Acalme a mente! Quem sabe assim, podemos chegar pelo menos perto do que o outro quis nos dizer. E como nosso foco é progredir, vamos juntos? Se coloque sempre no lugar do outro, tente criar uma conexão verdadeira, uma conexão sem julgamentos. Não é fácil, eu sei, e provavelmente não conseguiremos fazer isso com muita precisão. O escritor Mário Quintana explicou isso muito bem: “É uma barbaridade o que a gente tem de lutar com as palavras, para obrigar as palavras a dizerem o que a gente quer.” Escute, leia e ouça, com conexão sincera, livre de julgamentos, pois queremos interpretar melhor, queremos um eu melhor, as pessoas à nossa volta melhor, um Mundo Melhor. Vamos juntos? Porque juntos somos +
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