Antonio Rocha Bonfim (Foto: Divulgação)
“Você conhece a Sheylla Karla?”
Se você parou por um instante a se perguntar: “será que conheço?”, ou “que Sheylla Karla?”. Se por um décimo de segundo você pensou: “assim, de estalo, não me lembro!”. Se você tentou encontrar o nome “Sheylla Karla” nas fichas armazenadas em sua memória... Então você não conhece S.K. Digo isso por um motivo: Sheylla Karla é inesquecível...
Foi assim que começou. No dia 11 de setembro de 2015, o texto Sheylla Karla deu início à Coluna Canto do Conto. Hoje, portanto, a Coluna está completando cinco anos. Nesse período foram publicados 242 textos de variados gêneros, do lírico ao policial, passando pelo realismo fantástico, pelo filosófico, pelo Kafkiano etc.
No dia 4 de setembro de 2015, fui ao Jornal A Cidade e falei sobre o projeto de introduzir no Jornal uma Coluna com textos literários. A direção do Jornal abraçou o projeto e, uma semana depois, a Coluna Canto do Conto fez sua estréia. A Coluna foi idealizada com o objetivo de introduzir literatura no cotidiano dos leitores do Jornal e do público em geral.
Por ter disponibilizado este espaço para a literatura em suas páginas, agradeço ao Jornal A Cidade. Ao longo dos últimos cinco anos, elaboramos textos com amor e com humor, despertamos o senso crítico, conduzimos à reflexão, divertimos... Enfim, produzimos emoções, mas sempre com muita leveza.
Sempre fui um apreciador de textos, um amante da Poesia e da Prosa, o que, naturalmente, fez com que começasse a escrever. Vejo o texto como algo que, embora estático em si, dinamiza-se ao ser assimilado pelo leitor. É por isso que prefiro o livro ao filme, quando lemos um livro, fazemos nosso filme.
A Unesco definiu o livro como: uma publicação impressa, não periódica, que consta de no mínimo 49 páginas, sem contar as capas. Pessoalmente, prefiro a definição de Voltaire, segundo ela, um livro aberto é um cérebro que fala; fechado, um amigo que espera; esquecido, uma alma que perdoa; destruído, um coração que chora.
O livro é um passaporte para outras dimensões. A leitura viabiliza conquistas individuais e coletivas, inspira transformações. Continuo acreditando piamente no que disse Monteiro Lobato: “Um país se faz com homens e livros.”
Com o objetivo de formar público leitor, criei a Coluna Canto do Conto. E enquanto escrevia os textos da Coluna, escrevi também um romance; mas um romance diferente, com roteiro musical. Juntei literatura e canções na mesma fonte, para tanto, criei personagens compositores que ao longo da história compõem oito canções cujas letras estão inseridas, harmoniosamente, no contexto da narrativa. No final do livro (235 páginas), segue as partituras das canções e um CD com as gravações.
Dois Dias Depois de Ontem é o título do livro mencionado no parágrafo anterior. DDDO aborda valores como a amizade, a solidariedade, o amor, a persistência etc. O romance convida o leitor a refletir sobre bens espirituais e patrimônio intelectual, é atemporal, tem o perfil de universalidade e mostra que sonhar é imprescindível.
Saiba mais sobre o livro! Procure Tony Rocha no Facebook, lá você encontrará a sinopse do romance, poemas, clipe musical de uma das canções etc. E se desejar adquirir o livro, peça pelo telefone (17) 99765-3059, ou Fone/WhatsApp (17) 99711-9449. O preço do livro e do CD com oito músicas inéditas é simbólico: R$ 35,00.
Aqui deposito sinceros agradecimentos àqueles que acreditam no poder da palavra escrita. Juntos e irmanados, construiremos uma sociedade mais justa.