*Manuel Ruiz Filho é professor e colabora com este jornal -
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Tchau mesmo. Que você vá para onde nunca mais possa voltar, nem mesmo em sonhos. Esperamos não ter mais que ouvir e ver as besteiras de suas falas. Nem mesmo a pobre retórica que tenta empurrar goela abaixo no povo de uma nação que se propôs, entre as emergentes, ser séria pelas riquezas que possui. Ah... por favor leve sua turma. Não se esqueça do ‘chefe’, aquele que achou que o Brasil poderia ser governado pelo analfabetismo, pela corrupção, pelo terrorismo barato e pela anarquia, sem que homens de bem pudessem, um dia, dar um basta nessa desordem.
Vocês sim conseguiram dar um golpe nos menos letrados que vocês mesmo condenaram ao analfabetismo e a uma dependência econômica de um governo falido, iludindo-os com míseras propagandas sociais, roubando-lhes os empregos para que continuassem na dependência e continuarem sendo escravos de vossas luxúrias. Os milhões de brasileiros prejudicados com sua pífia administração aguardam que a senhora seja inquirida por todos os problemas que causou à nação brasileira, e inquirida também por problemas e roubos causados pelos seus comparsas com a sua anuência. A história é clara e nos lembra de sua militância terrorista quando em 6 de outubro de 1968, após assalto à mão armada ao Banco Banespa da Rua Iguatemi, em São Paulo, uma assaltante vulgarmente conhecida como Dona Vanda, usando técnicas de terrorismo e portando um revólver de calibre 38 em mãos, conseguiu fugir com seus comparsas, roubando a vultosa quantia de 80 mil Cruzeiros Novos, valor que trazidos para esta data significam aproximadamente R$ 690 mil.
Outra fase, não menos significativa de sua trajetória sangrenta conta que no dia 1º de agosto do mesmo ano, portanto dois meses antes dessa façanha revolucionária, participando do mesmo bando, numa tentativa frustrada de assalto ao Banco Mercantil de São Paulo, fugiu sob tiros, sem levar um centavo sequer, deixando para trás dois comparsas, um seriamente ferido e o outro morto. Na ocasião, Dona Vanda era conhecida como Patrícia. Como nunca se contentou com o que teve, em janeiro de 1970, a terrorista, agora apelidada de Dona Luíza foi finalmente capturada pela Operação Bandeirante e após ter sido presa, sem qualquer tortura, confessou ter planejado minuciosamente o assassinato do Capitão Chandler e o assalto ao Quartel da Força Pública do Barro Branco, entre outros. Passados 45 anos, essa mesma mulher, não usa exatamente as estratégias de terrorismos e arma nas mãos, mas nos assalta com uma caneta de Presidente da República do Brasil e outras estratégias amorais. Essa mesma Dona Vanda, Patrícia ou Luíza, que até hoje (só hoje) no poder usa o verdadeiro nome de Dilma, assalta os cofres da Caixa Econômica Federal, banco fundado em 1861 por Dom Pedro II.
Mais um roubo ao patrimônio brasileiro. E tem gente, que sem conhecer a história, sai às ruas para defendê-la. Essa sua turma, desde sua primeira enganação ao povo brasileiro, após 8 anos de atraso pela participação do seu comparsa principal por dois mandatos consecutivos e desastrosos, conseguira aniquilar uma empresa brasileira de que o país se orgulhava ter, arrombando seus cofres com a bagatela de 42 bilhões de reais. Vocês saquearam este país, adoentaram a saúde, analfabetizaram a educação, desarmaram a segurança, desalojaram a moradia, tentaram amordaçar a justiça e atrofiaram a mentalidade de uma geração nova que procura emprego sem nenhuma chance de trabalho.
Diga-se de passagem, que a primeira coisa que a incompetente fez em seu segundo mandato foi cortar 10,5 bilhões da educação brasileira, deixando sem leitura e sem formação educacional um ciclo de existência que poderá se perpetuar até não se sabe quando. Hoje, quinta-feira, é dia de festa para todos os brasileiros que amam esta Pátria de verdade e que nunca fizeram parte de anseios saqueadores sob quaisquer pretextos, porque não corre em suas veias nenhum sangue terrorista. O que agora precisa ser feito pelos brasileiros que administram a Justiça neste país é inquerir essa cambada de malfeitores, chefiados por um eloquente propagador da mentira e da injustiça e colocá-los na cadeia por tempo indeterminado até que os urubus comecem a circular, motivados pelo mau cheiro que o presídio possa exalar. Aproveito para agradecer a colaboração neste texto de dois amigos de verdade, o professor Walter Mazzotti e o AFR Sebastião Ribeiro que em contato com eles me nutriram de ideias.