*Alessio Canonice é de Ibirá e colabora com este jornal – alessio.canonice@bol.com.br
Como todos nós sabemos, não são os partidos políticos e muito menos o poder público que geram emprego, mas sim, os empresários, aqueles que merecem o prestígio pela contribuição que dão ao crescimento do país e às milhares de famílias que vivem, graças a esses empresários e investidores.
É chegada a hora de o empresário exigir do governo melhores condições para a expansão de seus negócios e das atividades, que geram empregos, afinal, o responsável direto pelas arrecadações de tributos que são creditados em contas públicas e que ajudam o país respirar e aspirar este ar sofrido de dificuldade que atravessa no momento.
Precisam os empresários comandar o processo de reivindicações, especialmente sobre a modernização da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), herança deixada pelo governo Getúlio Vargas com 76 anos de vigência e que deveria sofrer algumas modificações, para que as empresas pudessem suportar os altos encargos imputados a elas e que não são poucos.
Ou se prestigie o empresário e investidores, caso contrário, o Brasil ficará patinando no âmbito da crise econômica, que se alastra por todo o território Nacional, sendo que os 12 milhões de desempregados desejam emprego, porém, para isto, serão necessárias medidas plausíveis, mesmo a longo prazo por parte dos integrantes do Congresso Nacional, que ostentam o andar da carruagem em nível Federal.
Tais medidas poderão fazer com que surjam novos tempos de progresso efetivo, no sentido de que os empregadores e empresários tenham condições de levar avante seus empreendimentos indispensáveis ao desenvolvimento no âmbito geral de crescimento em toda a sua plenitude.
À vista do que narramos até aqui, os empregadores fogem das contratações, mormente pelos encargos que representam um peso alto na balança de cada um, porque a cada dia que se sucede, novos encargos poderão surgir, para sacrificar ainda mais o mundo empresarial de todo o país.
São eles, empresários e investidores, responsáveis pela integração no mercado de trabalho e que dão a sustentação dos empregos, apesar da queda que já mencionamos no início deste comentário.
Do momento em que as reformulações trabalhistas passem a existir e de uma forma considerável, as contratações tendem a melhorar dentro de um contexto capaz de incentivar mais investidores, principalmente pela possível redução de alguns encargos, que comprometem o andamento das empresas espalhadas por este Brasil afora.
Não se pode exigir do governo medidas que possam ser colocadas em prática do dia para a noite e muito menos de um ano para outro, porém há necessidade do lançamento de novas ideias dentro de uma programação que surta efeitos positivos, dando ênfase a uma nova visão, para que a indústria, comércio e outras prestações de serviço redobrem seus faturamentos mensais.
Entendemos que a população clama por melhores dias, de progresso, de crescimento e de justiça social.