É normal nesta época uma reflexão sobre o ano que se encerra, uma análise por vezes sofrida em decorrência das crises política e econômica, que ainda persistem por todo o território nacional.
No âmbito político o ano de 2.017 irá começar com a posse dos novos prefeitos e vereadores, que terão a obrigação de comandar o destino dos municípios durante os próximos quatro anos e que seja coroado de êxito esse comando em toda a sua plenitude.
Sem dúvida, os problemas que afetam a todos municípios, grandes ou pequenos, são gigantescos e deverão constar da agenda dos prefeitos, criando fórmulas capazes de gerir com precisão os negócios públicos e da melhor maneira possível, para que tenham sucesso em suas gestões.
A elevada carga tributária e a falta de verbas suficientes têm sido o grande desafio dos prefeitos, a fim de levaram avante suas ideias administrativas a contento, oferecendo melhores condições de progresso efetivo de cada cidade e esta luta não deve cessar, à vista das dificuldades financeiras pelas quais passam os municípios de âmbito nacional.
Está claro, que os primeiros grandes desafios aos novos prefeitos, que irão assumir em 2.017, é descobrirem fórmulas, para fazer com que os orçamentos municipais sejam viáveis e não dependam cada vez mais da boa vontade dos governadores e mesmo da administração do Poder Central.
O dia em que os municípios se tornarem independentes, a forna de fazer política partidária no Brasil poderá mudar para melhor, entretanto, torna-se uma tarefa das mais remotas, porque dificilmente a receita auferida de cada um deles jamais será suficiente para suprir as despesas inadiáveis.
Geralmente, os prefeitos bem-sucedidos em suas gestões são aqueles que conquistam o apoio e o respaldo de deputados. Com isso, conseguem fortalecer as contas públicas para uma gestão mais saudável e salutar em todos os ângulos da vida administrativa.
A utilização da máquina pública deve ser bem direcionada, visando, com este objetivo, dar maior ênfase ao estilo administrativo, com planos de governo favoráveis à boa condução dos negócios públicos com toda a sua eficácia e com sucesso absolutos, obedecendo a uma nova era neste aspecto.
Logicamente, que as mudanças dessa situação não são fáceis e nem é possível a curto prazo, além de uma missão árdua, que deva ter a voz ativa do administrador público, no sentido de que haja um equilíbrio dentro da perspectiva dos munícipes, que desejam uma administração modelo e que possa orgulhar o próprio eleitorado.