Tudo leva a crer que a derrota da Previdência Social está mais que desenhada e, além desse fato, o início da campanha eleitoral faz com que alguns líderes se movimentem na promessa de fazerem algo que compreende novas reformas, apresentando ideias que despertem a atenção de uma forma geral, principalmente dos eleitores de todo o país.
O presidente Michel Temer, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), além do ministro da Fazenda Henrique Meirelles, procuram por todos os meios algum caminho, para que a imagem do governo seja minimizada com novos pensamentos frutíferos em prol da máquina administrativa.
É evidente que parte das medidas de melhoria na área econômica surtiu algum efeito positivo e indispensável com um percentual razoável, mas ainda há muito a ser realizado para que se torne sólido e eficaz, visando novos tempos e que possam contribuir para um Brasil moderno, disposto a se tornar uma das potências mundiais.
Para Meirelles, sinaliza que a prioridade de momento se estende à situação microeconômica, com algumas normas que dizem respeito às relações entre agentes privados, que é o caso de empresas e consumidores, desde que venha a se tornar realidade este ponto de vista do ministro e que seja do agrado de uma forma globalizada.
Dentre as iniciativas de expressão, figura uma nova lei de recuperação de falências, evitando, dessa forma, esse tipo de situação que reflete diretamente na área econômica e que seja coroado de êxito esse expediente considerado indispensável.
Como estamos vivendo um ano eleitoral, a expectativa é muito grande em torno de realizações por parte do atual governo, especialmente fortalecer o andar da carruagem, revestido da melhor das intenções, para que o próprio presidente da República fortaleça sua imagem, na eventual possibilidade de apontar um nome a disputar o Palácio do Planalto e que represente o seu partido, o PMDB, porém, de momento, não há a mínima perspectiva neste sentido.
Tornam-se necessárias, isto sim, medidas e realizações que contemplem a vontade do povo, mormente dos eleitores que irão às urnas em outubro próximo, na esperança de que novos tempos surjam com políticos que possam dignificar o cargo conquistado, sem a necessidade de, eventualmente, fazer com que a Lava Jato entre em ação.
Importante salientar nesta oportunidade que o povo já está mais amadurecido, à vista de tantas denúncias e prisões que aconteceram, envolvendo personagens que, em vez de zelarem pelo bem-estar do erário público, partiram para outros campos de interesse próprio e não da população, o que é profundamente lamentável.
Deveriam esses políticos e representantes do povo ser exemplo de honestidade, fazendo com que o dinheiro público seja melhor direcionado e fiscalizado, porque é sagrado daqueles que contribuem com seus impostos, portanto, é preciso valorizá-lo, pois se constitui no alicerce das arrecadações em prol dos cofres públicos.
Enfim, sempre há uma esperança, mesmo que tardia, mas que venha ao encontro do desejo de todos que querem ver um país crescendo e se desenvolvendo em todos os ângulos da vida pública.