Alguém importante, lá em Brasília, está alertando que se não houver reforma política, e algumas práticas não forem disciplinadas, em 2018 vai haver caixa 2 novamente. Alguém duvida?
Um outro importante, também, porém, menos “pavão”, está propondo eleições gerais já. Entendo por eleições gerais desde vereadores à Presidente da República. Ou não é assim?
E, se a conversa pega vai dar um fuzuê danado, vai ser uma chiadeira geral...Já pensou, começar tudo de novo? De minha parte estou tranquilo, pois, provavelmente o resultado final dessa experiência não será para meu tempo.
Mas, pensando bem e com a cabeça no lugar, algumas atitudes enérgicas seriam muito importantes para fazer o brasileiro acreditar na prosperidade e ter tranquilidade. Dessa vez a pancada no país foi forte demais, tanto econômica e moralmente. E, vejam só, não devemos ser a favor de caça às bruxas, porém e sim, a favor de que as bruxas (quase todos em cargos públicos) sejam proibidos de disputarem novas eleições. Chega, basta, vamos experimentar novos caras, vai que dá certo!!!
Também, li e concordo que determinada prisão não seria um bom negócio, o cara pode virar mártir. O bom mesmo seria o povo entender que determinados tipos de governo e ações governamentais, mesmo farturentas num determinado momento, levam todo um povo a
passar dificuldades mais a frente. É isto que está acontecendo, estamos pagando a conta da “farra do boi” de um passado recente.
Um país precisa ser pensado planejadamente e, isto, precisa ser ensinado nas escolas. O cidadão precisa crescer acreditando nos planejamentos feitos. Planeja-se hoje o país do amanhã e, se no amanhã, houver necessidades de acertos de rumo, que sejam feitos.
As reformas, que estão sendo discutidas e feitas no embalo da necessidade, poderiam causar menos impactos e insatisfações se, aos poucos, os desvios tivessem sido corrigidos. O que um país não pode é viver de improvisos. Chega de improvisos, chega de Leis para acomodar problemas de alguns. As regras precisam ser mais firmes. Sei lá se esse Congresso que está ai, em sua maioria, consegue pensar e agir com cautela. Se assim não for, voltemos ao paragrafo das bruxas: chega, basta, mandemos os caras de volta para casa.
E, mudando de assunto, essa semana fui informado que aquela que eu sempre considerei como minha primeira professora faleceu aos 97 anos de idade. Seu nome Iracema Gallo, irmã do Sr. Aristides Gallo. Foi minha professora em 1946 (tô veinho mesmo!). Da forma que eu me lembro o negócio foi mais ou menos assim: - em 1946 fui para o primeiro ano primário. A princípio fomos para um salãozinho na Rua Bahia e quem assumiu a classe por alguns dias foi Da. Olga Schamall. Logo em seguida, questão de dias, fomos para o prédio onde hoje é a Prefeitura e a Diretora chamava-se Da. Inacia, quando então assumiu nossa classe a Da. Iracema, uma pessoa firme e educada. Era muito dedicada e iniciou nossa alfabetização com muito carinho. Creio que muitos de meu tempo se lembram dela e, outros, também, que tiveram o prazer de receber aulas dessa senhora, pois, pelo que me consta, Da. Iracema ficou por aqui, morando lá casa do Sr. Aristides e Da. Laurinda, por alguns anos. Os tempos, para minhas lembranças, eram muito gostosos, a cidade era pequenina, as ruas não tinham asfalto e nossos país não precisavam se preocupar em nos levar para a escola, não havia perigo, o respeito imperava.
Mas, o passado é o passado, hoje os tempos são outros e poucos se importam com os feitos anteriores. No tempo do “zap-zap” uma hora é um passado muito distante. Em vista disso alguns “políticos” costumam dizer: “quem conseguiu, conseguiu, os outros já passaram, pois, o trem anda”. Calma meus leitores, o trem vai andar para eles também, vai chegar a vez deles também, com certeza.