Todos os partidos de todas agremiações partidárias estão pensando e com os olhos voltados para as próximas eleições presidenciais de 2.018, acrescentando a este fato que todas as suas manifestações miram o próximo pleito eleitoral.
Sabem que o candidato vencedor deverá ter o mínimo de transparência, além das condições de capacitação para exercer um cargo público, mormente de presidente da República, para levar o país a alcançar os rumos desejados do povo.
Resumem-se, principalmente, nos planos de desenvolvimento, redução da taxa de desemprego, que já alcançou o patamar de 14 milhões de pessoas desempregadas, inflação baixa, ambiente de paz e tranquilidade para suportar investimentos nacionais e estrangeiros.
Dificilmente os envolvidos com a operação Lava Jato terão oportunidade de vencer o próximo pleito, salvo se os eleitores botarem uma pá de cal por cima de tudo que foi apurado em matéria de corrupção, além de outros envolvimentos que mancharam a imagem desses representantes do povo junto ao parlamento.
Acreditamos ser o pensamento daqueles que irão eleger o próximo mandatário da Nação, no sentido de que reúna as qualidades essenciais e que seja uma figura que possa comandar todas as forças nacionais de forma democrática, sem se preocupar com ameaças de acusações, desde que elas não comprometam diretamente aquele que está no poder.
Deverá ser também uma figura capaz de mostrar seu currículo, sem medo e sem nenhum temor de ataques, porque oposição faz parte do esquema governamental como se fosse uma fiscalizadora das iniciativas, as quais nem sempre conseguem agradar a gregos e troianos.
Dessa forma, o presidente atual e seus correligionários mais íntimos não estão habilitados a receber a maioria dos votos dos brasileiros esperançosos de que novos dias venham a surgir de etapas grandiosas e que inspirem a confiança de toda a população brasileira cansada de presenciar os noticiários da mídia, mormente da televisão, onde demonstram com muita precisão atos ilícitos de alguns homens públicos.
Os presidentes anteriores ficam excluídos de quaisquer comentários, à vista da idade avançada e muitos deles já falecidos, portanto, em caso de críticas contra eles seria uma falta gritante de respeito, porque não poderão se defender, já que os mortos são figuras intocáveis.
Quantos políticos de expressão que já partiram, e que, por certo, escapariam das malhas rigorosas da Lava Jato? Quantos deles teriam a liderança intacta e competência necessárias para postular o cargo presidencial? Foram homens que souberam dignificar o cargo que exerceram pela firmeza do conceito e dignidade que desfrutaram durante a trajetória da vida pública de cada um.
É de se esperar que venha a brotar no seio da política um nome que represente a austeridade, postura e transparência dos atos administrativos e que não deixe margens de dúvida quanto às suas intenções de fazer o melhor para o país e que sejam coroadas de êxito, dando exemplo àqueles que cometeram atos ilícitos e repudiados pela sociedade e pela comunidade brasileira.
Existe a hipótese de que com a volta das armas ao poder poderia minimizar o vício da corrupção que se instalou no Brasil, uma doença crônica difícil de ser combatida e que se alastra por todos os cantos do território Nacional, porém, tudo indica que as forças armadas preferem exercer a função que vêm exercendo, deixando de lado o exercício de comandar os destinos da Nação.
O homem limpo escolhido para dirigir o país, certamente não temerá a força imposta pela corrupção, pois manterá o seu procedimento desprovido de quaisquer vaidades que comprometam a sua imagem, exigindo dos aliados força total no desempenho de cada função em benefício da construção de novos caminhos que direcionem progresso efetivo em todos os ângulos da vida pública.
Mas quem poderia ser este homem? Da mesma forma que existem os desonestos em muitas repartições públicas, ainda existem os honestos e que poderão dar a sua contribuição para uma nova vida ao país, escolhendo entre eles aquele que melhor reúna condições para exercer cargo público, mesmo o de presidente da República.
Seja ele revestido das melhores intenções e que possa conduzir a máquina administrativa com todos os méritos e êxitos da melhor maneira possível.