O polêmico presidente dos Estados Unidos Donald Trump não para de surpreender o mundo com suas ideias, atos e movimentos, considerados por milhões de leitores negativos e que somente na cabeça dele se tornaram positivos e que se purificam em torno daquilo que se infiltra em sua postura.
Depois de vencer uma das eleições mais equilibradas e marcadas por desencontros na história, Trump tem colocado em prática muitos passos, quando em campanha e que não causaram surpresa a todos que o acompanharam em sua corrida à Casa Branca.
Sua última medida e que causou surpresa a milhões e milhões no mundo inteiro foi a coragem de anunciar a saída dos EUA do “Acordo de Paris”, portanto, colocou-se um ponto de interrogação no futuro do planeta sobre a decisão do presidente norte-americano, convicto de que seus ideais estão acima de quaisquer situações e acordos.
Referido acordo de Paris se constitui na definição dos compromissos do planeta frente aos efeitos das mudanças climáticas e a ausência da maior potência mundial e a segunda que mais emite gases depois da China causa preocupação às autoridades do setor, que esperam, a partir de agora, por dias mais comprometedores.
Em seus argumentos, Trump diz que está preocupado com o desemprego nos EUA, que toma conta daquela Nação e a forma com que o povo americano é tratado pelos demais países e, além desse aspecto, Trump demonstra pouca preocupação com a expressão chamada “vida” e que deveria ser colocada em primeiro plano, já que o desemprego é questão de uma política voltada a esta situação.
Tal decisão do mandatário norte-americano não foi bem vista nem mesmo de forma interna e alguns dos estados norte-americanos resistem em defender o tratado de Paris, que visa limitar o aumento da temperatura das condições climáticas no mundo inteiro.
O ato impensado de Trump demonstra claramente que os EUA perdem espaço como liderança e têm imagem arranhada por um chefe de estado que se posiciona de forma arrogante e prepotente, tomando medidas pouco recomendadas e que não vêm ao encontro das necessidades prementes.
Trump não respeita o acordo e coloca em situação delicada a defesa mundial frente às mudanças climáticas aceleradas a cada dia que se sucede e, à vista desse cenário, aumentam as chances do aparecimento de desastres climáticos como aqueles do seu próprio país e tampouco ele parece perceber para lhe abrir os olhos e encarar suas decisões da forma com a qual devam ser encaradas.
No momento em que o mundo cobra por ação firme das lideranças mundiais, Trump se posiciona de forma a não enfrentar a realidade e que exige dos homens de bom senso posições que atendam aos interesses necessários, visando evitar sérias consequências, que sinalizam possíveis problemas ligados à situação climática.
O pensamento individual, que é o caso do presidente norte-americano e não coletivo, que se observa em relação ao novo governo dos Estados Unidos não traz os benefícios essenciais que correspondam a uma das prioridades que enfatizamos nesta narrativa para o bem de todo o universo.
Quem sabe, talvez, Trump adote novas posições e passe a colaborar e contribuir com as boas iniciativas, entre elas, esta que promoveu Paris para o bem de toda a humanidade, fazendo com que novos tempos venham a se desenhar em prol do seu país e que seja para o bem-estar dos americanos.