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Artigo
Recomece o ano “virando a chave”, com mais saúde, felicidade e resultados
Seja muito bem-vindo ao nosso décimo encontro do ano. Décimo já! E, segundo o senso comum, poderíamos até dizer que este é o nosso primeiro encontro, pois dizem que o ano só começa depois do Carnaval. Então, para “recomeçar” o ano, quero trazer uma reflexão sobre uma das maiores “armadilhas” da vida—aquela que nos adoece e nos afasta do caminho de sermos nós mesmos. Quantas vezes você já ouviu: “Você viu como fulana falou comigo?” “Fez um jantar, postou no Instagram e não me chamou?” “Ele passou do meu lado e nem me cumprimentou.” “Me tratou com desprezo só porque tem dinheiro.” “Me ofendeu só porque é o queridinho do chefe.” E assim, seguimos ouvindo mais e mais comentários de pessoas ofendidas a todo momento. Mas será que alguém fez isso intencionalmente para ofender o outro? Para começar, não é porque alguém é seu amigo que essa pessoa deve falar com você todos os dias da mesma forma ou convidá-lo para todos os programas. Às vezes, a pessoa falou com você rapidamente porque estava com pressa, ocupada… Ou talvez não tenha cumprimentado simplesmente porque não viu. Tratar alguém “bem ou mal” depende mais da sua percepção do que da ação do outro. O que sentimos tem sempre a ver conosco e nunca com o outro! Ninguém lhe ofendeu; é você quem se sente ofendido. Tudo aquilo que você sente como ofensa, toda mágoa que carrega, vem de alguém que fez o que achava ser certo. Dentro do mundo dessa pessoa, aquilo era o correto. Ou seja, se algo “bateu e doeu”, então pegue, porque é seu. É claro que existem situações em que o ódio grita, a raiva se manifesta, entre tantos outros sentimentos, e não temos como conter isso. Lembre-se: somos humanos! O sentimento que vem deve ser visto como uma “campainha” que toca, como se “alguém” estivesse chegando em sua casa. Abra a porta e acolha esse sentimento. Pergunte a ele: “O que você quer me dizer com sua visita?” Por isso, em qualquer situação desagradável, pergunte-se sempre: O que há de certo nessa situação? O que ela tem para me ensinar? Toda situação que ocorre é atraída por sua postura. Como sempre digo, nada acontece se estivermos no nosso lugar de potência, ou seja, no nosso lugar de sermos nós mesmos. O seu lugar de potência: onde você é você e deixa o outro ser ele mesmo. Onde as conexões são verdadeiras e geram um campo de amor, levando você e o outro para o +, onde as trocas são equilibradas. É o lugar onde você ganha, o outro ganha e o mundo ganha! É fácil estar no nosso lugar de potência? Claro que não! É um desafio diário! Ninguém age com a intenção de magoar. As pessoas fazem o que acham correto dentro do mundo delas. E esse mundo é diferente do seu. Aprenda isso! Aliás, tudo na vida é aprendizado. Então, escolha outro caminho. Escolha olhar para dentro, aprender, crescer e seguir em frente. Esse é o nosso tema do ano: “TRANSFORME-SE E TRANSFORME O MUNDO. DECIDA E VÁ, SÓ VÁ!” Tem dúvidas sobre alguma situação? Pergunte! Foque na solução e acolha a situação, ela já aconteceu! O filósofo alemão Arthur Schopenhauer, que viveu há séculos, escreveu uma fábula que traz uma excelente lição para os dias atuais: “Durante a era glacial, com o solo coberto de gelo, muitos animais morreram por não resistirem ao frio intenso. Um grupo de porcos-espinhos se uniu, ficando bem próximos uns dos outros. Isso lhes permitia sentir calor e resistir melhor ao clima. Porém, logo aqueles que estavam mais perto começaram a se ferir com os espinhos uns dos outros, o que os fez se afastarem, magoados e machucados. Separaram-se por não conseguirem conviver com os espinhos dos semelhantes. Com o passar do tempo, começaram a morrer de frio. Os que sobreviveram voltaram a se juntar, com mais cuidado, respeitando a distância e convivendo com os espinhos alheios. Assim, conseguiram se aquecer sem se ferir e sobreviveram.” Grande lição! É essencial conviver com os outros sem se ferir com os “espinhos”, pois todo ser humano tem os seus. Faça uma escolha sábia: ser você e deixar o outro ser ele. Aprenda a conviver sem dramas e vitimização, com postura de ouvinte, acolhedor, focando na solução e no bem maior. E como o nosso foco é progredir, vamos juntos? Desligue hoje a sua chave da ofensa. Passou por uma situação complicada com alguém? Respire, coloque-se no lugar do outro e reflita sobre o que faria se estivesse na mesma posição. Escolha resolver a situação, em vez de se ofender. Se for necessário, peça uma explicação e mostre sua visão - porém, esteja consciente de que cada ser humano é único e enxerga o mundo por sua própria lente. Não tente impor a sua verdade, pois o outro pode nem conseguir enxergar o que você está mostrando. Às vezes, isso simplesmente “não existe” no mundo dele. E está tudo bem! Sempre afirmo que, na minha verdade de hoje, vejo vários “mundos dentro dos mundos”. Ofender-se pode gerar mágoas, e mágoas são “más águas”. Se analisarmos sua origem no latim, a palavra mágoa vem de mácula, que significa “desgosto, pesar, tristeza, ressentimento”. Melhor evitar, não é? Isso é saúde, isso é felicidade, e consequentemente, resultados. Concentre sua energia em você e nas suas atitudes, no seu caminho de ser humano melhor. Recomece o ano “virando a chave”, com mais saúde, felicidade e resultados, pois queremos um eu melhor, as pessoas à nossa volta melhores, um mundo melhor. Vamos juntos? Porque juntos somos +
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