Ao A Cidade, o presidente da Votuporanguense, Edilberto Fiorentino, relatou a necessidade de se investir na revelação de atletas
O presidente da Votuporanguense, Edilberto Fiorentino, destacou a necessidade de se investir nas categorias de base (Foto: A Cidade/Rafael Bento/CAV)
Fernanda Cipriano
Estagiária sob supervisão
fernanda@acidadevotuporanga.com.br
A molecada que irá representar Votuporanga na Copa São Paulo de Futebol Júnior segue se preparando para a disputa. Faltando menos de 15 dias para o início do torneio, a equipe vive a reta final de treinos e é nessa ansiedade que o presidente do CAV, Edilberto Fiorentino, o Caskinha, falou sobre a necessidade de se investir na revelação de atletas.
Para o maior torneio de bases do Brasil, Caskinha falou da seriedade que o trabalho foi iniciado a fim de ser um clube, antes de tudo, formador.
“A copa São Paulo tem importância de colocarmos nossos atletas na principal vitrine do futuro do futebol nacional. Um clube como o CAV necessita investir na base, temos que revelar jogadores para grandes clubes e para outros mercados do futebol, além do Brasil”, relatou.
Nesse sentido, o presidente explica que a visibilidade dos garotos e o mercado que irá nascer, trará um equilíbrio financeiro para o clube. E por isso ele destacou a seriedade e o profissionalismo que esses atletas, comissão e a equipe como um todo precisam para se sobressair e fazer girar os negócios.
“Somente com a venda desses garotos que teremos equilíbrio financeiro para tocar o futebol profissional do CAV e quem sabe brigarmos para chegar aonde estão hoje Mirassol e Novorizontino. Mas para vender esses atletas no futuro, o trabalho de hoje, tem que ser muito sério e levado com muito profissionalismo e termos paciência para esperarmos que nosso trabalho de bons frutos no futuro”, completou.
No entanto, como a reportagem do jornal
A Cidade já trouxe outras vezes, inclusive, em entrevista com o técnico da equipe, Rodrigo Cabral, o projeto leva tempo e a diretoria quer incutir desde as suas categorias de base o DNA competitivo.
“O MoleCav é o futuro do futebol profissional de Votuporanga, esperamos que nosso torcedor tenha paciência e confie em nosso trabalho e apoie nossos garotos”, finalizou.