Os sapatos não são vendidos no Brasil.
Em meio a tantas criações e novidades lançadas diariamente pelo mundo da moda em geral, eis a novidade que vai (não muito longe) mudar a rotina e o dia a dia das mulheres, facilitando a vida e reduzindo custos.
A ideia genial, e ao mesmo tempo muito simples, partiu da estilista franco-canadense Tanya Heath que para facilitar e dar opções de uso para as mulheres desenvolveu um sapato cujo salto pode ser trocado, variando cores, altura e então estilos.
O mesmo sapato vai de uma quase sapatilha até um “scarpin” simplesmente mudando-se o salto. Ao invés de sair de casa calçando uma sapatilha e levar na bolsa um salto alto que será usado na reunião ou à noite, é só levar os saltos.
Tanya e toda sua equipe, além de praticidade também tiveram como objetivo fazer os sapatos mais confortáveis possíveis. Todos os modelos são em couro, possuem sola interna com espuma amortecedora e fôrmas mais largas que não apertam os dedos.
O interessante são os nomes dados aos modelos criados por Tanya. Os modelos de sapatos têm nomes femininos enquanto os saltos têm nomes masculinos. Segundo algumas mídias que li esta foi uma maneira de Tanya homenagear toda a equipe masculina de engenheiros e artesãos que deram o suporte e trabalharam para a concretização da ideia.
Como exemplos têm alguns nomes dos modelos criados por Tanya: ‘Blondie’ é uma sandália, ‘Helen’, ‘Sabine’ e ‘Veronica’ são scarpins e ‘Anastasia’, ‘Adèle’ e ‘Albane’ são botinhas. Os saltos são: François (salto stiletto de 8 ½ cm); ‘Denis’ (salto grosso de 8 ½ cm), ‘Stephane’ (saltinho carretel de 6 cm) e ‘Christophe’ (salto grosso baixo de 4 cm).
Praticidade, conforto e versatilidade. Com certeza esse é o inicio para uma grande revolução nos calçados femininos, afinal, os sapatos são os queridinhos das mulheres, portanto quanto mais possibilidades de uso, melhor!
Os sapatos não são vendidos no Brasil.