Com formato 100% original, criado e desenvolvido pela equipe do diretor de Gênero Boninho, o “Tomara que Caia” vai ao ar todos os domingos
Neste domingo, logo após ao “Fantástico”, a comédia vai rolar solta na tela da Globo, com a estreia de “Tomara que Caia”. Dois times de quatro atores, uma história e apenas um personagem no comando: o telespectador. A nova atração será um humorístico interativo, no qual dois grupos disputam no palco qual deles interpreta melhor a história, mas quem manda na piada é o público. O primeiro programa da emissora ao vivo, que mistura humor, game e interatividade, tem Dani Valente, Eri Johnson, Fabiana Karla, Heloisa Périssé, Marcelo Serrado, Nando Cunha, Priscila Fantin e Ricardo Tozzi no elenco, direção geral de Carlo Milani e supervisão de texto de Cláudio Manoel.
Com formato 100% original, criado e desenvolvido pela equipe do diretor de Gênero Boninho, o “Tomara que Caia” vai ao ar todos os domingos. “O programa é algo completamente novo, que mistura drama, comédia, reality, teatro, televisão, competição e interatividade”, afirmou Boninho.
A cada episódio uma única história será contada, porém de uma maneira nada convencional. Toda semana os atores se dividem em duas equipes e precisam executar no palco, ao vivo e com plateia, uma história com roteiros e personagens pré-definidos. Cada personagem terá uma espécie de “espelho”, ou seja, alguém do outro grupo que fará o mesmo papel. Enquanto um está no palco, o outro assiste à performance com a plateia. O elenco contará ainda com um convidado surpresa toda semana, que irá contracenar com os dois times.
Ao longo da apresentação, os atores serão desafiados através das “trollagens”: elementos surpresas que precisarão ser incorporados na encenação com muito jogo de cintura. É neste momento, durante as intervenções, que o público na plateia e os telespectadores em casa poderão votar, via aplicativo de celular ou pelo site, se os atores em cena devem continuar, ou não, no palco. Para seguir a apresentação até o final, o time terá que ter mais de 30% de aprovação (“Tomara que fique”). Quando a aprovação cair desse patamar (“Tomara que caia”), o grupo atuante sai e o segundo recomeça a história do mesmo ponto. “É um formato desafiador. A cada semana teremos personagens e histórias diferentes. Temos um elenco de feras e o mais bacana é que o público poderá se divertir, participar e interferir na cena junto com a gente. Queremos surpreender as noites de domingo com muito humor e improviso”, afirmou Carlo Milani.
O desafio de fazer um programa totalmente diferente a cada semana se reflete também nos cenários e no figurino do “Tomara que Caia”. Os cenários refletirão o universo de cada episódio, sempre de uma maneira realista e neutra, para não interferir nas tramas, mas, ao mesmo tempo, localizar os personagens de uma forma leve, já que a comédia está nos atores e no texto. O figurino e a caracterização seguem a mesma linha. Para cada tema, um figurino diferente. Para cada “trollada”, as adaptações necessárias, sem interferir na rapidez e fluidez dos movimentos dos atores. Tudo adaptado para um grande teatro, onde o humor é o protagonista.
As brincadeiras e surpresas prometem ser o ponto alto do “Tomara que Caia”. Todas as “trollagens” são sigilosas e nenhum dos dois times saberá o tema antes. Durante a encenação, um telão irá mostrar as intervenções que deverão ser incluídas ao longo do esquete, como uma mudança de figurino, de atitude ou de personagens, por exemplo. A equipe que estiver no palco terá que interpretar driblando todas as dificuldades que o time adversário, que está assistindo, vai propor.
O programa terá também uma “trollada” especial: a participação da Cia. Barbixas de Humor, que não apenas irá propor uma intervenção especial, mas também participará da brincadeira com os atores.