Segunda-feira já é Natal. As pessoas estarão comemorando esta data tão significativa para todos, famílias se reúnem, amigos se reúnem. Seria bom que as dificuldades da nação fossem esquecidas nesses momentos de união e confraternização.
Também, por culpa das dificuldades atuais, até os enfeites de Natal ficaram escassos, nas residências e nas ruas. Que pena!
Mas vamos a alguma faísca de realidade, pensemos um pouco no tal de futuro.
A população está aumentando em quase todas as partes do mundo e nosso país não é nenhuma exceção, pelo menos por enquanto. A tecnologia e o clima estão exigindo cada vez mais fontes de energia, principalmente limpas.
Com os problemas que assistimos diariamente, prisões, processos, etc., nossos governantes estão deixando de cuidar do quintal da nação. Algumas nações do planeta estão acelerando seus investimentos em inúmeras áreas. E o Brasil, pelo que se percebe, está bem lento. Já já vamos precisar de algum governante acompanhado de um grupo destemido para fazer alguns deveres urgentes, dentre eles: saúde, energia, educação. Em um país assim, com necessidades urgentes, o recesso parlamentar parece um pouco exagerado ou desconectado da realidade.
Nas eleições do próximo ano, muitos vão se comprometer e cantar vantagens que não poderão cumprir. A população não pode se deixar levar por promessas impossíveis. A seriedade de um governo começa na campanha, melhor perder falando a verdade do que ganhar e passar por mentiroso. E, vejam só, meus amigos leitores, aquela famosa frase do Lincoln está sempre viva: “ninguém engana a todos por todo o tempo”, o tempo passa e um dia pode aparecer uma ordem de prisão ou algum outro tipo de constrangimento. Pois é, tem “vestal” sentindo isso na pele.
Mas voltemos ao Natal, essa data que nos empolga desde a infância. É muito gostoso verificarmos as mamães e vovós discutindo o tipo de presente para a garotada, de crianças a adultos, pois, para essas mamães e vovós, todos serão sempre a garotada. Jamais devemos tirar o mérito dos papais e avós que, também, se preocupam com a felicidade da “equipe’. Na maioria das famílias as mamães e vovós são as locomotivas que cuidam do tal do bem-bom, almoços, ceias, etc. Que elas sejam lembradas com todo carinho que merecem, por toda a prole. Ao comentar assim não estou pensando em famílias abastadas, penso em todas.
As dificuldades do país não podem nos impedir de desejar alegria para todos. Devemos lembrar que em algum momento do passado e mesmo em nossos dias, alguns povos comemoraram ou estão comemorando essa data em meio a guerras. Nós ainda somos felizes, temos apenas um país mal governado. E encontrei uma perola, tal como:
Sugestões de presentes para o Natal:
Para seu inimigo, perdão.
Para um oponente, tolerância.
Para um amigo, seu coração.
Para um cliente, serviço.
Para tudo, caridade.
Para toda criança, um exemplo bom.
Para você, respeito.
Feliz Natal para todos.