Realmente o país e seu povo vivem momentos de perplexidade, os pensamentos estão divididos, a economia está encalacrada e a próxima eleição será uma incógnita, nos métodos e resultados.
Este será um ano eleitoral, na federação e nos estados. Os partidos precisam entender que os candidatos colocados não estão empolgando, a não ser o ex- presidente que possui fieis acompanhantes. Nossa nação precisa, nestas épocas, de candidatos que possam fazer a pacificação e governar para todo um povo. Precisamos de um presidente eleito que se imponha perante os parlamentares pela competência e pelo respeito, e não pelo “troca-troca”. O Brasil está precisando de um estadista, alguém que cuide das necessidades do presente e saiba deixar um legado para as próximas gerações.
O Estado de São Paulo, a tal da locomotiva da nação, precisa de um governador que se faça, também, respeitar perante todo o país, de alguém com personalidade suficiente para “puxar orelhas” nos momentos certos. O estado de São Paulo não pode ser “Maria vai com as outras”, precisa ser uma voz respeitada no contexto nacional. No Estado ainda existe tempo para que algum partido possa apresentar como candidato alguém do chamado sertão, interiorzão, até para que as discussões extrapolem as tais regiões metropolitanas e litorâneas. Com um Estado de São Paulo fortalecido e governado por pessoas competentes (governo e deputados) o tal comando do país vai respeitar e procurar ouvir o que pensa o Estado antes de cometer asneiras.
E, além da política tem mais amolação: não tem cabimento em pleno século 21, nosso país, que já havia controlado de forma eficiente a tal febre amarela, precisar correr novamente para conter o que praticamente já estava contido.
Acredito que o próximo presidente e governadores, sejam eles quem forem, precisam, durante a campanha, serem sinceros com os eleitores, falarem a verdade e esclarecerem antecipadamente muito das suas medidas administrativas, caso contrário vão cair no descrédito da população logo nos primeiros meses do mandato e, possivelmente, passarem todo o tempo de governo em maus lençóis. Por mais dolorida que seja, o Brasil precisa da verdade, os mais jovens têm o direito de planejarem seus futuros.