Nós fazemos da alegria alheia nossa própria alegria. Sentimos alegria suprema quando alguém está feliz. Não sacrificamos a alegria do outro para obter a nossa alegria. A felicidade de outra pessoa é a nossa alegria, e o sucesso dela nos deixa felizes como se fosse nosso próprio sucesso.
É uma alegria infinita o fato de os ensinamentos da Seicho-No-Ie estarem sendo transmitidos em todo o país, pois temos certeza de que as pessoas encontram a felicidade através destes ensinamentos. Não sentimos essa alegria porque cresce a nossa organização religiosa, nem porque aumenta o número de adeptos. Sentimos alegria unicamente porque as pessoas encontram a felicidade. Mesmo que o nome Seicho-No-Ie desapareça da face da Terra, o ensinamento pregado por ela “O homem é filho de Deus, e ninguém é infeliz” continuará existindo eternamente e, por isso, a humanidade é feliz.
A felicidade da humanidade é, ao mesmo tempo, nossa felicidade. Ainda que, por hipótese, a organização desta entidade religiosa fique extremamente tumultuada, não anuviará a Verdade homem, filho de Deus, nem desvirtuará o fato de sermos filhos de Deus, perfeitos e harmoniosos. Nada mudará. Em suma “Meu reino não é deste mundo”. Aquele que julga o outro, está vendo os vermes do seu próprio coração.
Não pretendemos salvar a humanidade da infelicidade. Nem bradamos “Sofredores, venham a nós que os salvaremos”. Declaramos que a infelicidade não existe e apenas oramos visualizando a Imagem Verdadeira do homem – que é perfeita, harmoniosa e sem sofrimentos. Não salvamos ninguém, pois, como poderemos salvar alguém que já é perfeito? A Imagem Verdadeira já é perfeita. Há quem diz “A religião não deve proporcionar salvação individual”. Entretanto, mesmo na época em que Jesus e Buda viveram, os fariseus e os brâmanes rebelaram-se contra eles, maldizendo-os, afligiram-se, sofreram e invejaram-se uns aos outros. Cristo não salvou toda a sociedade daquela época. O aspecto da sociedade que se manifesta ao redor de um indivíduo é projeção da mente dessa pessoa. A isso se diz “O mundo fenomênico é manifestação exclusiva da mente”.
Do livro Para Realizar o Amor e a Oração de Masaharu Taniguchi
Reuniões públicas:
Domingo, dia 11, às 19h – Reunião de Jovens – As leis da prosperidade
Segunda-Feira, dia 12, às 20hs – Como conseguir a riqueza com espírito de riqueza
Quinta-Feira, dia 30, às 20h – Reunião de Prosperidade – Como ter a mente alegre e fisionomia radiante