A melhor defesa é o ataque?
Pode ser no futebol. E ainda assim, quando não existe o condicionamento físico, emocional e a coesão da equipe, o ataque puxa o contra-ataque e o resultado pode não ser o esperado, ao final.
Essa reflexão nos leva a muitas outras.
A começar pelos jovens que atuam na surdina, nos faróis ou em trechos desertos de rodovias. Vítimas tombam sem vida, ainda que não ofereçam resistência. Matando pelo prazer (?) de matar.
Por que tantos latrocínios?
Feminicídio então!
?
Desnecessário discorrer sobre. Noticiários midiáticos o fazem em abundância. Felizmente medidas estão sendo tomadas e os algozes não mais sairão impunes. Ninguém mata por amor. Amor é vida. Amor é respeito à vida.
Independentemente do período em que foram registrados os desmatamentos, no centro das discussões atuais, nas esferas superiores, esse crime ambiental trará efeitos duradouros e que as próximas gerações irão sentir (literalmente), na própria pele. O pulmão do mundo pode agonizar. Os rios voadores podem perder suas asas.
A destinação não ecologicamente correta, do lixo?
O exemplo de jovens idealizadores e realizadores de projeto efetuando a troca de matéria-prima (não reaproveitáveis), por adubo ensacado, com custo zero, deveria ser modelo.
Lembram esses jovens, que existem leis que não estão sendo cumpridas, porque não tiveram, talvez, a repercussão merecida.
O mesmo se pode observar quanto ao óleo que é descartado de modo incorreto. A persistir essa prática, a vida será impossível, na Terra: adeus água potável.
Enquanto existem cobertor para o frio e um local à sombra para o mormaço, melhor não deixar prevalecer o crime moral e ético: atacar o outro para livrar-se de responsabilização. Especialmente em situações que permeiam interesses maquinados de forma diabólica, os quais acenam, a priori, com vantagens garantidas.
Suicídio espiritual submeter à opressão física, moral, emocional o outro, sugando-lhe toda e qualquer resistência ao desmoronamento. O outro hoje, pode ser você, amanhã!
E o medo da morte espiritual? Inexiste? De arrepiar quando se reflete que atitudes assim possam vir de pessoas cujos pronunciamentos sugerem acreditarem na Palavra de Deus!
E existem, infelizmente, sabem todos os que tem descortinados os bastidores, por esta ou aquela razão. Alguns sofrendo mais que os claramente oprimidos; os indiretamente oprimidos.
Já pensou no renascer espiritual? Como se sentiria se Jesus voltasse hoje?
Não acredita nisso? Tenho pena de você. Muita pena. Mire-se no espelho da alma.
Nelson Camargo dizia: “Ivan, não tenho medo de morrer. Sempre fiz o melhor que pude, em todas as situações. Posso ter errado porque sou mero mortal, mas acertar sempre foi minha meta.”
Um amigão, Nelson Camargo. Lembrava sempre que não existem evidências de que a vida se encerra nesta existência.