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O termo autoestima é originária do latim aestimar (apreço, valor, afeição entre outras), porém é uma experiência íntima construtivista, de auto se afirmar, que positivamente elabora-se um respeito a si mesmo, baseando-se em atos e atitudes corretas relacionado ao caráter da pessoa, ou seja, respeito e estima por si mesmo. A autoestima era conhecida como, menciona Voli (2002) “virtude da modéstia”, mas percebe-se que atualmente é definido como hedonístico (prazer individual e único), que transforma o indivíduo por si mesmo, ou seja, o ser humano começa a se conhecer e não tem como outra pessoa retirar lhe. Como destacado por psiquiatras franceses Christophe André e François Lelord, a autoestima é composta de três ingredientes: amor-próprio, autoimagem e autoconfiança. Então seguindo essa linha de pensamento amor-próprio, se formos ao dicionário, com certeza, teríamos várias definições, mas na prática observa-se que o amor próprio é o que o próprio nome diz “amor próprio”, fácil para quem tem e o outro não percebe a dificuldade do outro em tê-la ou adquiri-la. A fraqueza em se auto se aceitar e de não conseguir defender seus interesses e satisfazer suas necessidades – colocam a para baixo, sem valor e sem perspectiva de crescimento pessoal e profissional. Pois o ser humano que se aceita, que possui controle emocional, compreende as pessoas e está a maior parte do tempo de bem com a vida, esquece a opinião alheia sem guardar raiva e rancor estando disposto a perdoar e ter coragem, confiança e segurança para recomeçar. A autoimagem é um “espelho interno”, ou seja, reflete o que o indivíduo pensa, sente e vê sobre si mesmo. Esse pensar gera comportamentos coerentes, congruentes, agindo de forma idealizada. E a autoconfiança desenvolve no indivíduo o acreditar-se, que é capaz de realizar algo. As características nesta fase é a tranquilidade pois se mantém equilibrado mesmo quando no momento de pressão e possui um forte senso de convicção sobre a sua capacidade de realização. Todos os itens acima, inserido no profissional e no ensino-aprendizagem, dificulta o ser humano em crescer e em interagir com o outro e com o novo. Estar de bem com a vida, é estar valorizando tudo que se tem e que possa adquirir no mundo em todos os campos, mas na falta deste, o ser humano perde a vontade de se moldar e de se adaptar no ambiente de trabalho, em casa e na escola. Na fase em que está descobrindo o mundo profissional, o ser humano que tenha a autoestima elevada ou normal, busque seus objetivos e tenha facilidade em realizar tudo que faz e que se propõe a fazer. Caso contrário, este se desmotiva, não tem vontade mais de ir atrás e fica preso em seus medos. Seria isso hoje o que acontece com os jovens? Tiveram amparos ou foram desamparados em sua infância? Basta a nós educadores avaliar os nossos preconceitos e auxiliá-los em crescimentos pessoal e educacional, e só assim o mundo poderia ter jovens mais seguros de si.
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