As últimas eleições em 2018 já mostraram novos comportamentos da população, eleitores no caso. O atual Presidente da República, muitos governadores, senadores e deputados foram beneficiados com esses novos comportamentos.
Percebe-se, pelo noticiário, que as eleições em muitos países do planeta estão dominadas por esses novos comportamentos. Sabe-se lá o que realmente pensam os eleitores. Acredito até que com o passar dos anos os novos políticos aprenderão como lidar com essa nova situação. Acredito, também, que ser político, dessa nova fase em diante, não vai ser fácil. Vejam o caso do fundão e novas regras eleitorais que ainda não foram votados no Senado até nesta quarta que escrevo, apenas porque houve alguma pressão através das tais redes. Essas redes ainda vão causar muito desconforto para determinados grupos políticos. Nas próximas eleições municipais muitas surpresas acontecerão pelo país, que, sem dúvida, farão estragos nos feudos de muitos que estão acostumados com as benesses do poder.
Já defendi por aqui, mesmo sendo um articulista do interior, que antes de haver cotas para as mulheres candidatas deveria, isto sim, haver vagas estipuladas para as mesmas, votaríamos nos “meninos” em vagas para os tais e nas “meninas” em vagas para as tais. Pronto, acabaria a onda dos laranjais e, com certeza, os discursos seriam diferentes. As verbas teriam de ser distribuídas equitativamente.
Nesta terça li e ouvi que o camarada que espancar uma mulher vai ter de arcar com os gastos de hospital, se houverem. Acho legal essa atitude governamental, cada um assume os gastos de seus comportamentos. Uma boa ideia é se algo parecido fosse aplicado para acidentes de transito cujo motorista é culpado, livrando o SUS dessas despesas. Fuçar o bolso sempre será um bom castigo.
E, convivendo com esse calor abrasador e acompanhando o noticiário sobre queimadas e etc. só nos resta torcer para que alguma chuva apareça por ai. Ficar procurando culpados pelo clima não é um bom negócio, o problema já está ai, já aconteceu. Também, alguém escreveu: “-As soluções, necessariamente demoradas, não se encontram somente na política, na economia, na administração e nos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, mas também, de forma dominante, na pratica moral da solidariedade”. Acredito que os novos e possíveis executivos, Brasil e mundo afora, precisam conhecer esse pensamento e saber lidar com ele
Enquanto isso as cidades precisam continuar oferecendo algumas facilidades a seus habitantes tais como: vias transitáveis, escolas, hospitais e segurança.
Hoje, como estamos assistindo, se os responsáveis demoram um pouco para tomar algumas providencias levam “paulada” na cabeça. Ou possuem um discurso firme e forte, ou vão sofrer bastante. Até penso que alguém para se candidatar ao executivo vai ter de pensar muito. Estamos vivendo novos tempos e, pior, que se transformam em outros novos com muita rapidez.
Nesta sexta o Bortolotti e o pessoal da SAEV estarão inaugurando um novo espaço de lazer para a população. Parabéns pela iniciativa.