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Experiência em mandatos de abrangência que ultrapassa a ação focada na administração pública municipal, inegavelmente conta pontos, quando recursos oriundos da esfera estadual ou federal se fazem necessários, para obras que demandam valores elevados, os quais ultrapassam de longe, a receita. Quando as verbas provenientes de emendas não fecham a conta, restam os empréstimos, para não ferir a Lei de Responsabilidade Fiscal. Obras de infra-estrutura não podem mais ser proteladas, em nome do bom senso e da boa gestão. A coragem teria que partir de alguém com livre trânsito nas esperas superiores, pelo aprendizado adquirido como deputado estadual e federal. Os bairros localizados nas partes baixas do município não podem mais ser os depositários das águas pluviais, sem canais para desaguarem em local próprio que não residências e estabelecimentos comerciais e dificultando, quando não impedindo, o trânsito local. Aprendemos ao longo da nossa existência, a observar o que a criançada denominava de “buracão” e que servia para brincar de esconde-esconde, quando nos restringimos à área que compreende a Vila Paes, delimitada na rua Paraná, pela porteira de entrada ali na rua Sergipe. A vegetação absorvia a água. Sem medo da chuva. O tempo passou e o solo pavimentado superou em muito, o que restou de permeável. Falta de planejamento sustentável, exigido na hora de liberar os loteamentos e/ou as construções? Quem diria que iríamos enfrentar as elevadas temperaturas ou as enxurradas resultantes dos índices pluviométricos intensos, atuais? Quem poderia prever a falta de responsabilidade cidadã de gente que não se dá ao trabalho de impedir que folhas e até mesmo areia, deslizem para as bocas de lobo, assoreando aqui e ali? Talvez resolvesse um projeto de lei municipal que enquadrasse os irresponsáveis: Lei da Responsabilidade Fiscal Coletiva. O passado deve servir de diretriz para o planejamento do futuro. Em todos os aspectos, incluindo vias transitáveis mais largas, com ciclovias possíveis, para atender aos que não terão condições, talvez, de quitar o veículo motorizado adquirido através de financiamento, ou arcar com as despesas de combustível. A bicicleta está sendo usada como meio de transporte por muitos trabalhadores. Um levantamento pode corroborar o que temos observado recentemente. Quem está empregado procura economizar para fazer frente a dificuldades financeiras oferecidas pelo desemprego, o fantasma que assombra o brasileiro. Além dessas considerações todas, por uma questão de fazer justiça neste espaço que nos foi reservado, temos que ponderar que infra-estrutura poderia não gerar votos, no particular que estamos focando, porque não seria visível, exceto para os moradores beneficiados?
Ledo engano! Quem é inteligente o suficiente e ama Votuporanga verá a importância para o município, como um todo. A importância de uma administração inteligente. Sem pressa, para não encarecer uma obra que enfrentaria obstáculos se executada na primavera ou verão, com perda de material e mão de obra; implicaria em custos adicionais. É isso aí prefeito João Dado, passadas as próximas chuvas, mãos à obra. Um 2020 mais humano.
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