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Geral
Alunos do IFSP Votuporanga se dizem prejudicados e cobram uma solução
Segundo eles, além da suspensão das aulas, outras atividades foram paralisadas e isso pode afetar diretamente nos cursos
Alunos do IFSP cobram o fim da greve, uma delas foi Malu Helena de Mello e Castro, que cursa Engenharia Elétrica na instituição (Foto: Arquivo pessoal)
Mesmo acreditando que o movimento grevista é legítimo, alunos do Campus de Votuporanga do IFSP (Instituto Federal de São Paulo) dizem estar sendo prejudicados pela paralisação e cobram uma solução urgente para a situação. Segundo eles, além da suspensão das aulas, outras atividades foram paralisadas e isso pode afetar diretamente nos cursos.
Um dos relatos nesse sentido partiu da estudante Malu Helena de Mello e Castro, que cursa Engenharia Elétrica na instituição. Para ela, a greve tem afetado diretamente o desempenho acadêmico de todos os alunos.
“Foi algo que pegou a gente desprevenido. Estávamos em época de provas bimestrais, primeiras provas do semestre, fomos bombardeados com isso, em uma quinta-feira resolveram fazer a paralisação total no Campus, no dia anterior tínhamos tido uma prova bimestral, fizeram essa paralisação, e no dia seguinte decidiram que iriam aderir à greve a partir do dia 22, que era na segunda-feira, mas sem saber se iriam cancelar o calendário se iriam dar adiamento as provas e trabalhos, se todos os professores iriam aderir à greve. Algo desorganizado de primeira mão, aí afetou bastante porque não sabíamos se continuávamos no ritmo de estudo esperando que algum professor voltasse a dar aula, se a gente parava e esperava para voltar mais para frente, aí todo mundo começou a ficar pensando "será que vamos perder esse ano", mexeu muito com a cabeça de todo mundo, sem dúvidas”, ponderou a estudante.
Ainda segundo a jovem, toda a manifestação seria bem-vinda e, inclusive, contaria com a adesão da maioria dos alunos, todavia, a paralisação tem deixado os alunos preocupados com o futuro.
“Sou da comissão da Semana da Engenharia, que estaria acontecendo essa semana lá no IFSP. Ela foi adiada porque não poderíamos fazer sem os servidores lá. Também teve os projetos de extensão que tem projetos que a gente recebe, os projetos tudo bem a gente continua recebendo só que a participação é quase inexistente, se tem alguma participação é mínima, não dá para contar como qualquer aprendizado. Se fosse manifestações eu iria inclusive participar das manifestações, mas sobre a greve desaprovei totalmente o que aconteceu e para mim foi algo totalmente desnecessário. Poderiam ter continuado dando as aulas até porque, durante essa greve eles continuam recebendo”, concluiu.
Notícia publicada no site: www.acidadevotuporanga.com.br
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