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Geral
Briga trânsito na saída de escola de Votuporanga termina com mulher presa por desacato
Confusão aconteceu nas proximidades da escola SAB; acusada agrediu e ameaçou mãe e filha, além de xingar policiais que interviram na briga
Confusão na saída da escola SAB levou uma mulher a ser condenada por desacato a policiais de Votuporanga (Foto: A Cidade)
Franclin Duarte franclin@acidadevotuporanga.com.br Uma briga de trânsito, na saída da escola estadual Sarah Arnoldi Barbosa, o SAB, terminou em agressões e com uma mulher presa por desacato em Votuporanga. Os fatos completam hoje exatos 12 meses e, por coincidência, resultam agora em uma condenação a 34 dias de prisão, além de um ano e nove meses de detenção para a acusada, identificada pelas iniciais V.C.R.L.
De acordo com o processo, que tramita junto à 2ª Vara Criminal e da Infância e Juventude de Votuporanga, tudo teria começado após a acusada, que tinha ido buscar o seu filho na escola, sair de uma vaga de estacionamento com seu carro e “fechar” uma motociclista na rua das Bandeiras, que também estava em direção a unidade escolar para buscar a filha. A condutora da moto então teria gritado "moça, olha a seta", mas a mulher do carro teria reagido de forma agressiva e passado a xingar a motociclista.
A confusão, então, partiu para as vias de fato. Alterada, a acusada teria partido para cima da vítima e a enforcado. Ao ver a mãe sendo agredida, a filha então tentou intervir, mas também foi agredida por V.C.R.L., que só parou após a chegada da polícia.
Mesmo na presença dos policiais, porém, a acusada permaneceu agressiva e passou a ameaçar as vítimas dizendo que encontraria a mãe e a atacaria com uma faca, além de insinuar que procuraria alguém para agredir a filha na saída da escola. Não o bastante, passou a ofender os policiais dizendo "vão tomar no cu também seus policiais de bosta".
Diante da conduta agressiva e do desacato, os policiais a algemaram e a conduziram até a delegacia, mas no caminho esta continuou a ofender os policiais. Mas não parou por aí, ainda conforme o processo, no dia seguinte aos fatos a acusada teria ameaçado a vítima por meio de mensagens no Instagram e ainda teria “fechado” a desafeta outras duas vezes no trânsito.
Em seu interrogatório, a ré negou a prática dos crimes. Disse que estacionou seu carro para buscar seu filho, deu seta para sair e uma moça de Biz quase trombou em sua traseira e xingou. Ainda segundo ela, a vítima teria descido da Biz e foi até seu carro para dar-lhe uma capacitada, momento em que a empurrou e começaram a discutir. Sobre a ofensa aos policiais, ela afirmou que os militares a trataram com falta de respeito, estava nervosa e acabou respondendo.
A versão da acusada, porém, não convenceu o juiz José Guilherme Urnau Romera, que a condenou a acusada a 34 dias de prisão simples; e um ano e nove meses de detenção, em regime inicial aberto.
“Saliento que os depoimentos prestados pelos policiais foram coerentes e harmônicos com os demais subsídios de convicção existentes nos autos, especialmente com o relato da vítima e das demais testemunhas. Demais disso, não há nenhum indicativo a colocar em xeque a idoneidade das informações prestadas. Em verdade, o exercício da função de agente da lei não pode, por si só, tornar suspeita a versão dos fatos apresentados, pois seria um contrassenso que o Estado incumbisse tais pessoas da função repressiva e lhes negasse crédito quando relatam suas diligências”, disse o juiz.
Notícia publicada no site: www.acidadevotuporanga.com.br
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