Presidente da instituição, acompanhado do vereador Jura, esteve em Brasília, nesta semana, para protocolar pedido ao Governo
Da Redação
O presidente da Fundação Educacional de Votuporanga (FEV), Nelson Thomé Seraphim Junior, acompanhado do vereador Jurandir Benedito da Silva (Jura do PT), esteve esta semana em Brasília - DF para fazer uma solicitação especial ao Ministério da Educação (MEC).
Por meio de um documento, protocolado na sede do Ministério, na última terça-feira, Seraphim Junior requereu ao Governo Federal a ampliação do número de vagas do curso de Medicina da Unifev. O pedido é para que o Centro Universitário de Votuporanga possa oferecer 120 vagas, em vez das atuais 60.
Durante a visita ao MEC, o presidente da FEV e o vereador votuporanguense foram recebidos pelo assessor especial do ministro Aluísio Mercadante, Rolf Hackart, e pelo secretário de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres), Dr. Jorge Rodrigo Araújo Messias.
De acordo com Seraphim Junior, o encontro foi bastante produtivo e positivo, principalmente, porque o país vive um momento delicado em relação à falta de médicos para o atendimento da população via Sistema Único de Saúde (SUS). “Diante da qualidade da nossa Instituição e do nosso desempenho nas principais avaliações do MEC, não há nada que impeça mais essa conquista para a Unifev, a nossa cidade e toda a região. A hora é agora e isso foi claramente evidenciado durante a conversa”, afirmou.
O presidente da FEV ainda destacou o apoio do vereador Jura em todas as questões que tem envolvido o curso de Medicina da Unifev: “graças a ele, sempre encontramos as portas do Governo Federal abertas para a Instituição”.
Filantropia
Outro assunto abordado na viagem a Brasília foi a transformação da Unifev em uma instituição comunitária filantrópica.
Segundo Seraphim Junior, o pedido já foi feito há algum tempo e está sob avaliação do MEC. “Aproveitamos a oportunidade para cobrar mais agilidade sobre esse processo, pois já atendemos a todos os requisitos dessa modalidade”, explicou.
Para ser filantrópica, uma instituição de ensino tem de disponibilizar 20% de suas vagas por meio de bolsas de estudos a alunos carentes. Em contrapartida, ela ganha a isenção do recolhimento do INSS patronal, valor que pode ser reinvestido na própria educação.