O corpo está sendo velado no Velório Municipal e será enterrado às 8h de hoje, no Cemitério Municipal
Leidiane Sabino
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O agropecuarista Lheodônio Comar, 83 anos, conhecido como Léo Comar, faleceu ontem na Casa de Saúde de Votuporanga, às 9h50. Homem alegre e muito conhecido na região, era casado com Cleuza Cléia Pantano de Comar, sua companheira inseparável, e deixa três filhas e seis netos. Vítima de infecção generalizada, Léo Comar estava internado desde o último domingo.
Nascido em São José do Rio Preto em 15 de janeiro de 1930, residia atualmente na rua Alagoas, 3448, edifício Antônio Nogueira, apartamento 42. Lheodônio é pai de Léia Comar Riva, casada com Francisco Riva; Cláudia Comar, esposa de José Mário Teixeira; e Cléia Comar Peichoto, viúva de Márcio Luís Moro Peichoto.
O corpo está sendo velado no Velório Municipal e será enterrado às 8h de hoje, no Cemitério Municipal.
Léo Comar sempre participou ativamente da vida social e política de Votuporanga. Conhecido na região inteira por seus dotes de dança; com a esposa, mostrava muita eficiência no tango. A vida inteira ajudou pessoas carentes e instituições de caridade sem fazer publicidade de seus atos.
“Pai exemplar, avô maravilhoso, amigo querido e exemplo de família”, destacou a amiga Evanir Regina Moro Peichoto.
Foi árbitro de futebol da Livofu (Liga Votuporanguense de Futebol); era católico, frequentava a igreja Matriz Nossa Senhora Aparecida; e foi vereador em Votuporanga na terceira legislatura, de 1° de janeiro de 1956 a 31 de dezembro de 1959.
A neta Luisa Comar destacou que Léo era uma pessoa maravilhosa. “O melhor avô que alguém pode ter. Um ser humano amoroso, carinhoso e 100% família”, destacou.