Karolline Bianconi
Na avaliação do presidente da Expô/Fisav, José Euclides Koguchi, a reunião foi boa, mas ainda existe insegurança por parte da comissão da festa. “De fato ainda não tem na área o recinto construído. Em janeiro teremos outra reunião para que o prefeito nos dê uma posição sobre as obras no local. O que sabemos é que existe apenas a terraplanagem. Queremos piso, acesso ao local com asfalto, água e energia, para que possamos montar a nossa estrutura em um mês. Temos que ter certeza, pois não tem ainda um recinto pronto”, disparou.
Koguchi falou que a exigência que ele faz à Prefeitura é a mesma quando a festa fecha contrato com seus expositores. “Quem trabalha com comida, por exemplo, não quer vender seus produtos na terra, assim como expositores de outros segmentos”, disse.
O presidente do Fisav disse que a intenção do prefeito é que outras empresas e demais grandes festas invistam no local. “Em 2013 nós achamos que daria tempo de fazer no Centro de Eventos. Deu certo no Facchini, mas as pessoas esperavam mais”, falou.
Koguchi comentou que o aniversário da cidade, comemorado em 8 de agosto, cairá em 2014 numa sexta-feira. Ele já adiantou ao jornal A Cidade que a comissão da festa estuda em ficar com este dia na grade de shows, e passar para outro a data em que a Prefeitura oferece show gratuito à população. “É um dia de bilheteria muito bom, não podemos dar este dia, justamente porque será sexta. O certo seria num domingo, onde as pessoas vão com a família de dia e permanecem até a noite para ver a apresentação do artista”, contou.
Para ele, existe um atraso na cronologia de organização da festa. Quando Expô/Fisav ainda era realizada no antigo Recinto de Exposições Presidente Costa e Silva, nesta respectiva época do ano já se fechava negociação com grandes artistas. “E se a gente deixa tudo muito em cima, perto da data, a tendência é piorar, já que em agosto muitas festas acontecem e os artistas optam em participar ou não”.