Os boletins de ocorrência foram registrados no Primeiro Distrito Policial de Votuporanga e serão investigados
A segunda vítima informou que pagou um curso de confeitaria no valor de R$ 400, mas o homem não ministrou as aulas (Foto: Érika Chausson/A Cidade)
Érika Chausson
erika@acidadevotuporanga.com.br
Duas moradoras de Votuporanga foram vítimas de estelionato. O primeiro caso aconteceu com uma mulher de 47 anos e foi registrado no Primeiro Distrito Policial da cidade terça-feira.
Segundo informações do boletim de ocorrência, a vitima entrou em contato com uma empresa de vendas de roupas por meio das redes sociais e realizou a compra de algumas peças, totalizando o valor de R$ 160, sendo o pagamento efetuado via depósito informado pela empresa.
A mulher alegou que após realizar o pagamento, voltou entrar em contato com a empresa por meio do aplicativo de mensagens, no entanto não obteve retorno de nenhum representante da loja. A vítima ainda contou às autoridades que tentou fazer ligações, não conseguiu comunicá-los e que os meios de contato da empresa teriam sido bloqueados. A polícia vai investigar o caso.
A segunda ocorrência foi registrada também no Primeiro Distrito Policial na tarde desta quarta-feira. Uma mulher, de 52 anos, informou a polícia que conheceu um indivíduo em uma entidade de Votuporanga e que o mesmo teria oferecido um curso de confeitaria, alegando que o valor total seria de R$ 400, sendo necessário o pagamento de R$ 100 adiantado.
De acordo com o boletim de ocorrência, a vítima se interessou pelo curso, realizou o pagamento e que o curso deveria iniciar em agosto do ano passado. Porém, a mulher alegou que o homem lhe telefonou dizendo para que ela pagasse R$ 250, já que precisava do valor no momento e que quitaria o curso oferecido.
A mulher então realizou o pagamento e aguardou o início do curso. No entanto, o homem não apareceu nas datas marcadas e falou que estava com problemas para encontrar um local para dar as aulas. A vítima solicitou o estorno do pagamento, mas até o momento o suspeito não devolveu e também não retornou para ministrar as aulas. O caso também será investigado pela polícia.