Obras estão em fase de acabamento onde está sendo instalado o transformador e o piso
Da Redação
As obras nos prédios da UPA (Unidade de Pronto Atendimento 24 horas) e do Samu (Serviço de Atendimento Médico de Urgência) devem ser finalizadas em um prazo de dois meses. No momento, está em fase de acabamento onde está sendo instalado o transformador e o piso e, também, o revestimento da parede.
A UPA fica ao lado da Farmácia de Componente Especializado (Alto Custo) e possui 969,80m² de construção. O local irá abrigar mais de 50 salas, entre elas, de urgência, emergência, leitos de observação, exames, inalação e imobilização de fraturas. O projeto é uma iniciativa do Ministério da Saúde em parceria com a Prefeitura de Votuporanga para reorganizar o fluxo de atendimento na rede pública, com o objetivo de melhorar a assistência oferecida à população, desafogando os hospitais.
Ela integra a Política Nacional de Atenção às Urgências do Ministério e oferece atendimento de emergência de baixa e média complexidade 24 horas por dia. É responsável ainda por estabilizar o quadro clínico dos pacientes, definir um diagnóstico e analisar a necessidade de encaminhá-los ou não a uma unidade hospitalar. Os pacientes podem ser liberados, permanecer em observação por até 24 horas ou ser removidos a um hospital, no caso de o quadro ser grave ou mais complexo.
Para construção do prédio, o Ministério da Saúde destinou ao município R$ 1,4 milhão para custeio da obra, compra de imobiliários e equipamentos. A Prefeitura ficou responsável em investir os outros R$ 100 mil para custeio mensal.
Já o Samu tem como finalidade prestar socorro à população após ocorrência de acidente ou problema de saúde de natureza clínica, cirúrgica, traumática, inclusive psiquiátrica que possa levar a sofrimento, sequelas ou mesmo à morte. O serviço também funcionará 24 horas e contará com uma rede de profissionais que trabalharão para reduzir o número de óbitos, o tempo de internação em hospitais e as sequelas decorrentes da falta de socorro em tempo hábil. O programa tem como pilar o conceito de vaga zero, que garante a realização do atendimento independentemente da existência ou não de leitos vagos em unidades de saúde.
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