Márcia Reina, secretária municipal da Saúde, ficou contente com orçamento da pasta

Daniel Castro

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Durante a apresentação do Plano Plurianual (PPA) para o exercício de 2018 a 2021 e da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o ano que vem, também foi mostrada a previsão para o orçamento da Saúde, que é de quase R$ 68 milhões.

Em conversa com A Cidade, a secretária Municipal da Saúde, Márcia Reina, falou sobre os recursos. Para ela, dentro das atuais condições de recursos financeiros, o orçamento é bastante significativo, importante e bem acima do que é espero pela legislação, que é 15%. No entanto, acrescentou, “como é sabido por todos”, o sistema de saúde requer um custo muito elevado. “Nós estamos nos esforçando para fazer uma gestão da melhor forma possível, otimizando os recursos existentes, porém, ainda assim, vamos precisar racionalizar de forma e usá-los da melhor maneira possível”, contou.

A chefe da pasta disse estar contente com os recursos e destacou que a Secretaria seguirá trabalhando para que a população tenha acesso aos serviços que precisam ser disponibilizados.

Márcia garantiu que a economizar na utilização dos recurso não provoca prejuízos para a população, uma vez que a Secretaria Municipal da Saúde faz um excelente trabalho, sempre se preocupando com as pessoas.

Em relação aos gastos da saúde, a secretária explicou que as maiores das despesas são em custeio (material, medicamento, manutenção) e recursos humanos. “São os dois itens que consomem o maior quantitativo de recursos financeiros”, apontou.

Na LDO para o exercício de 2018, consta que a Prefeitura tem orçamento de R$ R$ 265.812.200, a Saev Ambiental, R$ 45.020.250 e o Votuprev, R$ 23.001.400, resultando em um total de R$ 333.833.850. São cerca de R$ 26 milhões a mais do que o orçamento de 2017, que foi de R$ 307.325 milhões.