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Saúde
Santa Casa permite acompanhantes de pacientes na UTI
Instituição preza pela humanização dos atendimentos; medida é válida para pacientes de pós-operatório de cirurgias cardíacas com estado de saúde estável
O relacionamento com o paciente sob tratamento hospitalar é valorizado na Santa Casa de Votuporanga e o visitante considerado como parte contribuinte na recuperação do doente (Foto: Divulgação/Santa Casa de Votuporanga)
O relacionamento com o paciente sob tratamento hospitalar é valorizado na Santa Casa de Votuporanga e o visitante considerado como parte contribuinte na recuperação do doente. A Instituição permitiu acompanhantes de pacientes que estejam no pós-operatório de cirurgias cardíacas com estado de saúde estável nos leitos da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), humanizando ainda mais a assistência. Há também algumas exceções de acompanhantes em casos de pacientes hospitalizados por período prolongado que seja identificado algum transtorno mental. “Avaliamos cada quadro clínico, principalmente se há risco de desenvolvimento de delirium, que é uma síndrome neurocomportamental causada pelo comprometimento transitório de atividade cerebral. É muito comum em pacientes idosos e/ou submetidos a procedimentos cirúrgicos extensos. Exatamente neste contexto que o familiar é tão necessário no processo de restabelecimento físico e emocional inserido no ambiente hospitalar”, explicou a psicóloga Isabela Lucas Lima. O acompanhante chega no Hospital às 11h. A permanência da pessoa pode se estender até às 7h do outro dia, podendo ser prorrogada até o dia da alta. “Solicitamos que o acompanhante seja familiar próximo ou alguém com vínculo com o paciente, para ser o suporte e fonte de segurança. Alguns critérios foram estabelecidos como idade, equilíbrio emocional e capacidade cognitiva preservada. Uma equipe formada por enfermeiro, médico, psicólogo e assistente social faz a avaliação. Uma vez definida a pessoa, ela recebe orientações sobre normas da UTI, bem como suas funções enquanto acompanhante”, contou Amanda Maris Borssoni Saura da Costa, gerente de enfermagem da Unidade de Terapia Intensiva. O médico da UTI, Lucio Ribeiro, enfatizou os benefícios. “Notamos que os pacientes ficam mais tranquilos, mais seguros com seus familiares presentes. Além disso, percebemos que o tempo de permanência na Unidade é menor”, afirmou. O provedor da Santa Casa, Luiz Fernando Góes Liévana, ressaltou a importância do projeto. “Ele trouxa mais humanização. Estamos desmistificando as unidades de terapia intensiva como ambiente hostil, trazendo o acompanhante como uma fonte de conforto e segurança para o paciente, um elo com a equipe, melhorando a qualidade da assistência prestada”, finalizou.
Notícia publicada no site: www.acidadevotuporanga.com.br
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