Converd
Já comentamos aqui que é um privilégio Votuporanga contar com uma empresa prestadora de serviço público do conceito e de responsabilidade como a Converd na coleta de lixo. Já tivemos, em tempos passados, experiências amargas com empresas “de fora” que geravam reclamações diárias pela qualidade do serviço prestado.
Pois, bem
A Converd, do grupo Roberto Beleza, com raízes em Votuporanga e Álvares Florence, vem cumprindo o seu contrato com absoluta presteza e seriedade há quase 10 anos. É um trabalho árduo que carece muito da dedicação daqueles que executam o serviço.
Na comunidade
Não bastasse o serviço exemplar que executa na limpeza da cidade, a Converd está envolvida diretamente na vida da comunidade. Em todas as promoções filantrópicas existentes, principalmente, envolvendo a Santa Casa, a Converd se faz presente. Só para recordar, o seu gerente geral Dimas Geraldo foi o coordenador responsável pelo último leilão de gado da Santa Casa.
Futebol
Outro comprometimento da Converd está na luta pela manutenção do futebol. O grupo empresarial tem bancado quotas de dívidas do C.A. Votuporanguense. E mais que isso: o Dimas é um dos fiéis colaboradores na gestão da diretoria. Só quem trabalha com o CAV sabe avaliar o que significa para o clube o empenho pessoal do gerente da Converd.
Assim,
Se Votuporanga se mantém num patamar de desenvolvimento em todos os setores de atividades, isso acontece graças ao comprometimento de algumas empresas com a sua cidade. A Converd é exemplo disso.
Na Câmara
Merece registro nesse contexto, a presença do vereador Rodrigo Beleza na Câmara Municipal. Jovem, idealista, parte integrante da diretoria da Converd e atual presidente do Lions Clube de Votuporanga. É gratificante tê-lo entre as lideranças políticas da cidade. É uma representação empresarial no Legislativo
Fisav
Como informa A Cidade na sua edição de hoje, o Fisav mais uma vez promoveu eleição tumultuada. O pleito só teve uma chapa, mais isso não quer dizer que houve consenso. Pelo contrário. A exemplo da eleição passada, quando assumiu o Nomura, o pleito do último dia 18 de dezembro também foi marcado pelo rebu entre suas lideranças.
A dívida
E só agora está sendo divulgado que a última festa do Fisav, realizada em agosto, deixou um buraco enorme no caixa. Pelas contas apresentadas o “furo” é qualquer coisa em torno de R$ 207 mil. Corre nos bastidores que duas autoridades políticas de destaque haviam prometido um bolo de R$ 100 mil cada uma para liquidar o prejuízo. Mas deram o cano.
Ódio e rancor
Para piorar o clima tenso, a diretoria que assume não quer nem ouvir falar de quem está deixando o cargo. Dizem que entre o Nomura (ex-presidente) e o José Carlos Rosa, que está assumindo o cargo, existem flechadas impiedosas. Não se atreva a chamar os dois para o mesmo guaraná.
Trocando figurinhas
Quando o Nomura chegou na presidência do Fisav, o clima também não era bom. A diretoria anterior encabeçada pelo Koguchi não estava fazendo festa. Falava-se até em anulação do pleito na Justiça.
Tapas e beijos
Dizem que abraços e tapinha nas costas é só no camarote da festa. Quando termina o evento e sai o balancete, é só cotovelada. Salve-se quem puder.
Só rindo
Chega a ser engraçado a briga pela eleição de uma entidade que vive atolada em dívidas. Cada festa realizada fica para trás uma lista de devedores que deveriam assustar qualquer pretendente. As entidades trabalham, não ganham nada e vivem divididas numa briga sem fim.
Proposta
Falando nisso, a nova diretoria já tem projeto para a festa de 2018. A meta é realizar um evento com shows patrocinados pelos órgãos do governo e sem cobrança de ingresso. Será que vai dar para pagar a conta atrasada?