Esquenta
O caldeirão político está fervendo. Na Câmara, partidos políticos protocolam pedido de cassação do vereador Hery Kattwinkel . A acusação é de que o edil, como primeiro secretário na mesa dos trabalhos legislativo, não poderia atuar profissionalmente como advogado em causas contra o município e a União. Imagina o rebú que isso vai dar.
Na pauta
Para tomar conhecimento desse assunto, os vereadores reuniram-se de “porta fechada”, ontem, no final da tarde. Nem todos os vereadores estiveram presentes. Nos bastidores, informava-se que todos os partidos que assinaram o pedido de cassação (no total são 6) são aliados do prefeito João Dado (SD).
Os partidos
O Partido Popular (PP) do presidente da Câmara, Osmair Ferrari, está no bolo. O PSD do Meidão também assinou o documento. Já o PSDB de Silvio Carvalho ficou de fora. O vereador Chandely (PTC), aliado de Hery, não foi nem procurado.
Bateu, levou
Aliados do prefeito na Câmara dizem que o chefe não vai mais engolir “sapo”. Ele vem agindo com rigor nos últimos episódios e vai recorrer à Justiça no que julgar ofendido e prejudicado. Nesse sentido, quer respeito à ética, à justiça e à fidelidade. Pelo jeito, vem chumbo grosso.
Já avisou
O sindicalista de Mirassol que o ameaçou em vídeo que circulou na rede social nesta semana, pode colocar a “barba de molho”. O prefeito João Dado já mandou um recado: vai recorrer à Justiça e mostrar “ficha” do indivíduo recheada de abusos e contravenções. Sai debaixo.
A posse
Mudando de assunto, a posse de Fleurizinho Cecchine, no Votuporanga Clube, foi bastante concorrida. O público presente até que não era em grande número, mas o que lá estava era bastante representativo. Alguns deles de longa história de amor ao clube.
Escorregão
O novo presidente não escondeu nada da sua vivência no clube. Chegou até mencionar que certa vez chegou a ser suspenso, mas não questionou a punição. Disse que tudo que pretende realizar será em consonância com a sua diretoria. E, com muita cautela, antecipou que estuda promover um show com Benito Di Paula, ainda sem data. O Juninho Marão queria trazer a Vanusa.
Fleury pai
A posse do filho na presidência do Votuporanga Clube trouxe para a cerimônia o Fleury Cecchine pai. Este foi tudo na cidade: já foi vereador, diretor do grupo Áureo Ferreira, passou também pela presidência do clube, na gestão de Áureo, e tem muita história para contar. Atualmente reside em Rio Preto.
O namoro
Outro que puxou a história da sua vivência no Votuporanga Clube foi o prefeito. Dado lembrou que foi num Carnaval dos anos 80 que começou a namorar a sua esposa Mônica. Aliás, os Carnavais daqueles tempos sempre davam em casamento.
Homenagem
O médico Joaquim Figueira da Costa, cinco vezes presidente do clube, foi homenageado no discurso de Carlinhos Marão. Este lembrou que o ex-presidente é nome de praça instalada nas dependências recreativas. A história de vida de Joaquim Figueira tem belas páginas do Votuclube. Quem viveu o seu tempo lá no clube jamais esquece.
Os Incríveis
Até hoje é lembrado pelos mais antigos o baile de inauguração da nova sede do Votuporanga Clube. Corria o ano de 1967, quando o então jovem presidente, Dr. Joaquim, brindou os associados com a presença do maior conjunto da jovem-guarda que arrebentava naqueles tempos: Os Incríveis. A região inteira baixou em Votuporanga para cantar “Era um garoto que como eu...”
Chega, chegando
O ex-prefeito Junior Marão garante que amanhã, na Arena “Plínio Marin”, o C.A.Votuporanguense vai ter um torcedor especial. É que o secretário de Estado do Desenvolvimento Social, Floriano Pêsaro (PSDB), que vem para o Carnaval, antecipou o horário de embarque em SP: quer chegar a tempo de ver o jogo do CAV contra a Portuguesa.