A ponte caída
A interdição da rodovia Péricles Belini, na altura da ponte que desabou com as chuvas do Carnaval passado, continua causando acidentes. Mais um caso de acidente com moto foi registrado nesta semana. Recentemente, tivemos um outro com vítima fatal.
Demora
A recuperação da ponte na Péricles Belini virou uma novela com capítulos que envergonham. O que poderia ser solucionado em curto espaço de tempo já se arrasta a quase cinco meses. Enquanto isso, o usuário é prejudicado. O que se ouve é que falta prestígio de Votuporanga junto às autoridades do governo, especialmente no DER.
A vicinal
Outro caso vergonhoso é o acesso para vicinal “Nélson Bolotário”, que segue para Valentim Gentil. A vicinal está pavimentada, mas não tem trevo de acesso no cruzamento com a rodovia Péricles Belini. Isso não é de agora; há muito tempo viajantes que desconhecem o local se perdem procurando a vicinal que é o caminho mais perto para Valentim Gentil.
A bronca
Terça-feira, na apresentação do projeto da Passaredo (voo), no auditório do Centro Cultural, o ex-prefeito de Valentim Gentil, Liberato Caldeira, comentava o descaso com o acesso para a vicinal Nélson Bolotário. Liberato, que é presidente da AMOP (Associação dos Municípios do Oeste Paulista), insinuava que falta vontade das autoridades políticas.
Falando nele,
Durante a discussão sobre viabilizar o voo da Passaredo entre Votuporanga/São Paulo, o vice-prefeito Renato Martins, ao comentar a necessidade de sensibilizar as lideranças políticas e empresariais para garantir o número de passagens necessárias, anunciou no microfone que poderia levar o assunto para a AMA (Associação dos Municípios da Média Araraquarense).
AMOP
No auditório, sentado nas primeiras filas, Liberato Caldeira, presidente da AMOP, torceu o nariz. No passado, nenhuma associação de município foi tão forte e atuante quanto a AMOP. Por intermédio dela, Edinho Araújo e Roberto Rollemberg, deputados da época, viabilizaram a construção da ponte rodoferroviária, a maior conquista da região com a duplicação da rodovia.
Faltou o parceiro
Mudando de assunto, comentários que circulam nos meios políticos e sociais: o certificado de hospital-escola anunciado pela Prefeitura e Santa Casa, no final de semana, foi uma importante conquista. Mas faltou um parceiro importante.
Todavia,
Sem tirar o mérito da conquista, o que se estranha foi a ausência do presidente da Fundação Educacional, Celso Luiz Alves dos Santos, no ato do anúncio que contou com a presença do secretário nacional de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Rogério Luiz Zeraik Abdalla.
Afinal,
Até onde a vista alcança, em todos os atos ligados à educação no território da Santa Casa, a parceira sempre foi a Fundação Educacional de Votuporanga. A Unifev esteve representada, mas faltou a autoridade máxima da FEV. É o que se especula pela cidade.
Sindicato Rural
A passagem por Votuporanga do pré-candidato ao governo de SP, João Doria, motivou a apresentação de um novo auditório que pouca gente conhecia. O encontro deu-se no novo auditório do Sindicato Rural. Trata-se de um espaço confortável, com amplo estacionamento e muito bem localizado, ao lado do prédio do shopping.
Aluga-se
Ontem, de passagem pelo A Cidade, o presidente do Sindicato Rural, Uélinton Garcia Peres, falou com justificado orgulho sobre o novo espaço. O local é preparado para receber festas de casamento e aniversário com amplo salão, dotado de cozinha, fraldário e demais acomodações. O aluguel tem um preço bem razoável.
Patrimônio
Aliás, o Sindicato Rural de Votuporanga é dono de um patrimônio invejável. Uma bela sede própria, agora dotado de amplo auditório localizado numa das regiões mais prósperas da cidade: nas imediações do futuro shopping. E tem ainda uma bela propriedade agrícola de mais de 80 alqueires arrendada para a usina.