Exoneração
Causou surpresa nos meios políticos a notícia sobre o pedido de exoneração do seu cargo no gabinete da Prefeitura, do assessor Luciano Viana. Ele sempre foi considerado um dos colaboradores de maior confiança do prefeito João Dado.
Colaborando
Consta que até na decisão de deixar a Prefeitura, Luciano estaria colaborando com o prefeito, ou seja, deixando-o livre para articular possível defesa em uma ação civil protocolada no Ministério Público contra o prefeito e ele próprio. Para os mais chegados, a medida é vista como um ato de grandeza de Luciano.
Saindo da toca
Para o prefeito João Dado é a vida que segue. Nos últimos dias ele tem comparecido com mais frequência nos eventos da comunidade. Na última sexta-feira, por exemplo, Dado marcou presença no show “Bee Gees” que aconteceu no Votuclube.
“Abacaxis”
Mudando de assunto, para enaltecer o trabalho desenvolvido pela TV Unifev na cobertura das sessões da Câmara, o presidente da Fundação Educacional, Celso Penha, qualificou o trabalho da equipe como um “abacaxi”. Na plateia, teve vereador que achou isso uma provocação.
Interpretação
Na verdade, o dr. Celso disse “abacaxi” pela dificuldade da equipe de fazer a transmissão da sessão da Câmara ao vivo. O vereador entendeu que levar a imagem do que acontece na Câmara é “vender” um “abacaxi” para o telespectador. E, para arrematar, o Celso Penha disse que os jogos da CAV são outro “abacaxi”.
Confusão
Além de interpretar que a sessão da Câmara é um “abacaxi”, o vereador entendeu também que o dr. Celso havia comparado a Câmara com o time do CAV, que não consegue fazer um bom campeonato. Teve até um edil que comentou que a sorte do dr. Celso era que o Meidão estava viajando.
E mais:
Na rodinha dos vereadores que participaram da solenidade dos 30 anos da TV Unifev, um outro tema do discurso do dr. Celso também fez gente “torcer o nariz”. É que o vereador Professor Casali, dono de uma escola de “Ensino a Distância” e funcionário de uma outra do mesmo gênero, ouviu o discurso e entendeu que ele é também é um “forasteiro”.
O forasteiro
O professor Alberto Casali ficou de “orelha em pé” ao ouvir o anúncio da criação do Ensino a Distância da Unifev. Para ele, o dr. Celso Penha não teria sido tão democrático com a concorrência, fazendo referência as unidades congêneres já existentes como “forasteiros que chegaram na cidade”. Ao ser enquadrado como “forasteiro”, Casali não conseguiu digerir o coquetel que foi oferecido no local. Saiu cuspindo fogo.
Coisa boa
Ao agradecer o apoio recebido na divulgação do “VIII Leilão Direito de Viver”, o coordenador do evento, o contabilista Antonio Carlos Curte, passou o resultado líquido do evento. Nada menos que R$ 203.467,50. Superou a expectativa até mesmo dos organizadores.
Visita
Passou pela redação para um cafezinho com os amigos o Osvaldo Carvalho, agora perfeitamente integrado ao grupo do deputado Carlão. Prestes a galgar a sua merecida aposentadoria por tempo de serviço, Osvaldo só vai fazer o que mais gosta: a política.
Prefeiturável
Osvaldo Carvalho continua ativo no diretório do MDB local. Mas a sua legenda partidária para as eleições municipais ainda é incerta. Ele diz que vai disputar a Prefeitura pelo partido que o seu grupo político indicar. E, como está na equipe do deputado Carlão, especula-se que ele pode passar para o PSDB. Ele não confirma e nem desmente.
Silvano
O industrial Silvano de Oliveira pode até não ter nenhuma pretensão política, mas é a liderança de uma sigla partidária. Ele é o presidente do PPS local. Silvano está há muitos anos num partido que tem boa representação no Congresso Nacional.
InvestSP
O governador João Doria (PSDB) anunciou neste fim de semana o nome do novo presidente da InvestSP. Trata-se de Wilson Mello, que já foi executivo de multinacionais como Danone e Walmart. O cargo era do ex-senador Aloysio Nunes, que pedi demissão ao ser indiciado na Lava Jato.
De saída:
Marcado para o dia 7 de abril o manifesto com a intenção de dar apoio popular para que as propostas anticrime e anticorrupção do ministro da Justiça, Sérgio Moro, sejam aprovadas pelo Congresso o mais breve possível. É o movimento “Vem Pra Rua”, o MCB e MBL.
