Aviso aos navegantes
Conforme é do conhecimento geral, para as eleições de 2020 prevalece a regra atual dos partidos políticos que proíbe coligações partidárias. Todavia, tramita no Congresso proposta que abre caminho para o retorno de coligações. Sendo assim, os que se propõe a disputar a Câmara devem ficar de antena ligada em Brasília.
Frota
Depois de ser expulso do PSL e se agasalhar no ninho tucano, o deputado federal Alexandre Frota vem ocupando todo o espaço na mídia. Repercutiu muito a sua entrevista no programa “Roda Viva”, da TV Cultura, recentemente. Agora ele é destaque por um ato social.
Hospital de Câncer
Alexandre Frota acaba de carimbar uma verba de R$1 milhão para o Hospital do Amor (Hospital de Câncer de Barretos). “Precisamos ajudar 100%. Segue a minha assinatura”, escreveu o parlamentar no Twitter.
Vaz de Lima
O ex-deputado estadual Vaz de Lima, que perdeu a reeleição em 2018, acaba de receber abrigo no governo de João Doria. Ele acaba de ser nomeado para o cargo de assessor executivo pela Companhia de Trens Metropolitanos (CPTM) com um salário de R$22,8 mil.
Carlão
Segundo nota num jornal de Rio Preto, “a recolocação de Vaz de Lima foi anunciada pelo líder do governo na Assembleia Legislativa, Carlão Pignatari (PSDB). O ex-deputado, em seu novo cargo no governo, é o responsável pela interlocução com deputados estaduais e o Congresso Nacional.
Vida pública
Vaz de Lima é uma liderança tucana na região. Ele foi presidente da Assembleia Legislativa de SP e cumpriu um mandato como deputado federal. Além disso, é um ex-integrante da Receita do Estado. O seu nome é sempre lembrado também como eventual candidato a prefeito de Rio Preto.
Sob pressão
O presidente Jair Bolsonaro reiterou a defesa da exploração econômica de terras indígenas e de área de preservação, durante reunião com governadores da região na última terça-feira, dia 27. Ele ainda criticou políticas ambientais de gestões anteriores.
Desculpas
Bolsonaro enfatizou ainda que só aceitaria ajuda de R$20 milhões de dólares dos países integrantes do G-7 (mais ricos do mundo) caso o presidente da França, Emmanuel Macron, se redimir e pedir desculpas para ele.
Contrapartida
No entanto, Bolsonaro não demonstrou qualquer intenção de pedir desculpas à primeira dama francesa, Brigitte Macron, a qual ele dirigiu um comentário considerado sexista.
Desabafo
“Primeiramente, o seu Macron tem que retirar os insultos que fez à minha pessoa. Ele me chamou de mentiroso. E, depois, informaram que a nossa soberania está em aberto na Amazônia. Para conversar ou aceitar qualquer coisa da França, que seja das melhores intenções possíveis, ele vai ter que retirar essas palavras e daí a gente pode conversar”, disse o presidente.
De saída:
O repórter Cláudio Craveiro, palmeirense desde que veio ao mundo, teve que aguentar as brincadeiras da torcida adversária. O gaúcho Anselmo, gerente do restaurante “Bendito Cupim”, compareceu na Cidade FM, no horário esportivo, com a camisa e a bandeira do Grêmio. O Claudião teve que beijar.