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O discurso Conforme reza o protocolo, o presidente da Fundação Educacional, Celso Penha Vasconcelos, foi o último a discursar na cerimônia de inauguração do Conjunto Poliesportivo “Prof. Lindolfo Pellegrini”, ontem, na Cidade Universitária. E mandou bem no seu pronunciamento cheio de homenagens
O tripé Celso Penha lembrou do tripé de educadores (e administradores) que se notabilizaram na implantação da Unifev. São os saudosos professores Wanderley Passoni, Lourdes Mainardi e Lindolfo Pellegrini. Esse trio faz parte da história desde a criação da Facle.
Zito Outro saudoso professor lembrado na inauguração do complexo esportivo da Unifev foi o Zito (José Flores) que ganhou denominação de um anexo ao centro esportivo. Foram nomes conhecidos e respeitados pelo trabalho dedicado na instituição. Uma justa homenagem.
Reconhecimento Celso Penha saudou a diretoria anterior da Fundação Educacional, na pessoa do contabilista Édson Prates, lembrando que a obra inaugurada fora projetada e iniciada na gestão anterior. “Assim como acontece na Prefeitura, uma administração começa uma obra e a outra conclui”, enfatizou o presidente.
Discursos Além dos dirigentes da FEV discursaram representante do poder público o vereador Daniel David, pela Câmara Municipal, e o prefeito João Dado, que enalteceram o ato.
A bola Plagiando o hino do Santos FC “agora quem dá bola é Santos”, aqui quem dá bola é o Celso Penha. O presidente da Fundação Educacional, no meio do seu discurso, sem muita explicação, ofertou três bolas de futebol aos amigos Marcelo Madrid, Édson Prates, Luiz Pardo da Costa. Dizem que os três foram relegados numa outra distribuição de bola. Agora veio a compensação. O pênalti Dos três “boleiros” agraciados, coube ao contabilista Édson Prates, que nunca havia chutado uma bola, cobrar uma penalidade máxima. Não deu outra: chutou fora, para o delírio da torcida. E justificou: “fiquei com medo de machucar o goleiro”. Aviso aos navegantes A carta de demissão do vereador Daniel David do posto de líder do prefeito na Câmara, repousa na gaveta do seu gabinete. Quando perguntado sobre o assunto, ele desconversa, mas pode surgir nesta semana alguma novidade nesse sentido. Se ele ficar nervoso, vai entregar a carta. Vice, eu? Nas rodas políticas não se fala em outro assunto: Celso Penha, convidado nesta semana para compor uma chapa para concorrer a Prefeitura, respondeu de bate-pronto: “eu, de vice? Tô fora”, descartou na hora.
Nada fácil Parece que para a eleição do ano que vem está difícil arrumar candidato a vice-prefeito. O empresário Antonio Brito Figueiredo, o Toninho da Cantóia, foi outro consultado ao pé do ouvido se aceitaria o cargo. Ele olhou de cima em baixo para o proponente e pulou fora.
Olho no peixe... As articulações políticas que se especulam na cidade para a eleição do ano que vem não estão levando em conta um fator novo que já está “pintando” em outras cidades. É a interferência, como nunca houve, dos caciques eleitorais. Para entender: quem for candidato vai passar pelo crivo dos governantes.
E outro no gato. O PSL, do presidente Jair Bolsonaro, já avisou que os candidatos a prefeito de cada município deverão ser avaliados pela cúpula do partido e ter, inclusive, o aval presidencial. Caso contrário “está fora”. O candidato deverá ter o perfil do partido.
Outro lado, Também os partidos aliados ao governo de São Paulo vão passar pelo crivo dos altos dirigentes. Em Rio Preto, por exemplo, se fala até na intervenção direta do vice-governador Rodrigo Garcia, para a definição de candidaturas dos partidos aliados. Exemplo O vice-prefeito de Rio Preto, Eleuses Paiva (PSD), depois de filiar o prefeito de Votuporanga, João Dado, ao PSD, dizem que ele já trabalha na filiação do prefeito de Olímpia, Fernando Cunha, que, recentemente, deixou o PL. E, segundo consta, Eleuses, já está “mexendo os pauzinhos” também em Catanduva. E tudo com o aval do Palácio dos Bandeirantes.
Por essas e outras, Algumas das propaladas candidaturas locais reveladas até agora tendem a se compor para receber o aval do Palácio dos Bandeirantes. O deputado Carlão, líder do governo na Assembleia, terá peso na decisão da escolha do candidato a sucessão de Dado. E o Dado tem um padrinho poderoso que é o aliado do governo, o Gilberto Kassab, presidente do PSD.
Saideira: Nos bastidores da política em Rio Preto, é voz corrente é que o vice-governador Rodrigo Garcia (DEM) não quer atrito com Gilberto Kassab. Aliás, eles já brigaram muito quando Kassab fundou o PSD e não teve a adesão do companheiro de tantas políticas para deputado Rodrigo Garcia.
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