Osvaldo Carvalho tem dito que vice, não. Só topa candidatura se for a prefeito
Eu não sabia...
Essa é boa. O jornalista Daniel Castro, do A Cidade, conferiu o site da Prefeitura e deparou com a exoneração do cargo do secretário de Direitos Humanos, Gilvan Carlos dos Santos. O jornalista ligou imediatamente para o secretário para saber a causa da demissão. E aí que veio a surpresa: ele não sabia.
Quem, eu?
Em resumo, foi o jornalista quem deu a má notícia pelo telefone. O secretário exonerado foi aconselhado a conferir o informe eletrônico da Prefeitura. A coluna já havia antecipado desde o ano passado que a pasta do Gilvan seria extinta. Mas, pelo visto, o titular não havia sido comunicado.
Na espera
Já não se fala com tanta convicção na candidatura a prefeito do ex-presidente da Câmara Osvaldo Carvalho, que está sem partido. O que se ouve dos amigos é que ele encaixou direitinho como diretor do CDHU e está gostando do cargo. Naquela função, ele tem percorrido as regiões de Rio Preto e Araçatuba e vem dando conta do recado.
Repensando
Pessoal mais próximo do Osvaldo tem dito que ele espera a decisão do ex-prefeito Junior Marão. Caso a resposta de Juninho seja negativa para a corrida eleitoral deste ano, Osvaldo, certamente, terá o seu nome à disposição do grupão.
Vice, não
Por outro lado, a quem diga que Osvaldo Carvalho já teria descartado qualquer possibilidade de ser candidato a vice. Uma fonte garante que ele só se apresenta na política deste ano se for “cabeça de chapa”, ou seja, candidato a prefeito.
Culpa do eleitor
Com este título a coluna do Diário da Região, de Rio Preto, registrou que “durante recente evento em Votuporanga, onde recebeu homenagem, o deputado estadual Carlão Pignatari (PSDB) não pensou duas vezes e decretou: nossa região votou errado”.
Justificando
Ainda a mesma nota assinala que “o deputado tucano, que é líder do governo Doria na Assembleia Legislativa, se referiu à redução de nove para quatro representantes da região na Assembleia, hoje reduzida a ele próprio, Beth Sahão (PT), Itamar Borges (MDB) e Sebastião Santos (Republicanos)”.
Com razão
O deputado Carlão tem razão. Em todas as eleições parlamentares aparece votação expressiva para candidatos que não têm compromisso com a cidade. Na eleição passada, por exemplo, a deputada Janaina Paschoal (PSL) obteve 3.271 votos, sendo a segunda mais votada em Votuporanga. Ela nunca colocou os pés na cidade.
Dificuldade
A prefeitura, a Santa Casa e algumas entidades vivem de “chapéu na mão” na esperança de serem contempladas com emendas parlamentares dos deputados. Com exceção dos deputados da região, são poucos aqueles que retribuem a votação recebida na cidade destinando recursos para as entidades.
O japonês
Kim Kataguiri (DEM), deputado federal, coordenador do Movimento Brasil Livre (MBL), passa por Rio Preto, amanhã, sexta-feira. É que ele destinou R$ 2,5 milhões em emendas parlamentares para projetos de Saúde e de Educação naquela cidade. Está retribuindo a votação obtida no município.
Com festa
Pessoal ligado ao deputado Itamar Borges (MDB) especula que a sua transferência de domicílio eleitoral para Rio Preto não será apenas com o trâmite burocrático. Há expectativa de um oba-oba político. Itamar quer “as boas vindas” dos partidários rio-pretenses.
Delegada na direção
A Universidade Brasil, de Fernandópolis, tem uma nova direção. A delegada aposentada da Polícia Federal, Alessandra Cássia Cardoso é a nova diretora de compliance da instituição. A função tem a missão de zelar para que os procedimentos das institucionais estejam de acordo com as leis.
Os crimes
Alessandra assume o cargo depois que 32 pessoas ligadas à Universidade de Fernandópolis foram denunciadas pelo Ministério Público Federal por venda de vagas do curso de medicina, fraude no Fies e ProUni, crime de falsidade ideológica e fraude processual.