Celso Penha Vasconcelos, presidente da Fundação Educacional, têm bons motivos para comemorar. A Unifev está em alta
Em alta
A boa notícia do fim de semana veio da Fundação Educacional de Votuporanga. A Unifev aumentou em 24,56% o número de alunos que ingressaram na instituição neste ano de 2020. O feito torna-se ainda mais relevante se considerarmos que a tendência é de queda de matrículas na maioria das universidades do Brasil.
Justiça seja feita
Nada acontece por acaso. A diretoria da Fundação Educacional, comandada pelo advogado Celso Penha Vasconcelos, investiu pesado para atrair novos alunos para a Unifev. Todos os meios possíveis para tornar-se a Unifev cada vez mais atrativa para o mercado da nossa região foram usados. O resultado não poderia ser outro.
Carnaval
A propósito do assunto, recorda-se que recentemente, no carnaval, esta coluna noticiou que o “camarote” da Fundação Educacional, no espaço vip do carnaval do Oba, a cada noite tinha um prefeito da região como convidado. Isso não foi apenas para manter um bom relacionamento com os chefes do executivo dos municípios vizinhos, serviu também como estratégia de conquista.
Conquista
Pelo que se ouviu nos bastidores, a Fundação Educacional tem procurado manter um estreito relacionamento com os prefeitos da região por uma razão muito simples: são eles que liberam os ônibus da frota da Prefeitura para o transporte de estudantes para as universidades. E são esses prefeitos que interferem no destino dos seus estudantes. Recomenda-se estar de “bem” com eles.
Louva-se
Por essas e outras, convém contabilizar o sucesso da Unifev na conquista de 24,56% a mais de alunos nesse ano, exatamente, a boa estratégia adotada pela Fundação Educacional de Votuporanga. Certamente, outras metas serão empregadas para que a Unifev continue em crescimento. O presidente Celso Penha e sua diretoria estão comemorando o grande momento da instituição. E tem bons motivos.
Futebol
Não dá para esconder o temor que ronda o C. A. Votuporanguense com relação ao seu futuro no atual Campeonato Paulista da Série A2. Até aqueles que não são muito chegados na Arena, em dias de jogos, tem se mostrado descrentes com o clube no presente campeonato. Matematicamente ainda existem chances de sobrevivência no atual certame, mas o desafio é enorme.
Reação
No jogo de domingo passado, em Sorocaba, contra o São Bento, até que o time evoluiu em relação as suas apresentações anteriores, mas não foi o suficiente para vencer. A derrota por 3 a 2, na casa do adversário até que espelha uma reação da equipe em campo, mas o resultado não ajudou em nada.
Domingo
Já no próximo domingo, dia 15, o CAV joga em casa diante do Sertãozinho. Todos os prognósticos apontam para a primeira vitória do time jogando na Arena, perante a sua torcida. Recorda-se que a única vitória registrada neste campeonato foi em Campinas, diante do Red Bull por 1 a 0, no dia 29 de fevereiro.
Reta final
Além de Sertãozinho, no próximo domingo, na Arena “Plínio Marin”, o CAV disputa ainda mais três jogos: dia 21, em Piracicaba, contra o XV; dia 25 em Votuporanga contra o São Caetano e, finalmente, no dia 28, em Santos, contra Portuguesa Santista. Todos os jogos são pedreiras.
O pior ano
Espera-se o apoio dos torcedores para os dois jogos que serão disputados em casa. Fundado em 2009 e com uma linda história de conquistas, o C. A. Votuporanguense nunca se viu numa situação tão desesperadora. O 2020 vem sendo o pior ano da história do clube que passa a ser um sério candidato ao rebaixamento.
De saída:
E por incrível que pareça, os próprios dirigentes admitem que foi exatamente neste ano que o clube mais investiu na formação de um elenco. A expectativa era de um grande campeonato, mas como no futebol tudo é possível, o time em campo decepcionou e não teve forças para recuperar.
A frase:
“Participem e cobrem de todos nós o melhor para todo o Brasil”.
(A frase é do presidente Jair Bolsonaro, dita no sábado, dia 7, em Boa Vista, ao convocar a população para as manifestações marcadas para o próximo domingo, dia 15, em todo o país)