Pró-Dado
O fim da campanha “Votu Solidária”, interrompida por uma medida extrajudicial emitida pelo prefeito João Dado, foi a tônica dos pronunciamentos na última sessão Câmara Municipal. O ato do prefeito considerado antipopular, não comoveu os vereadores. Apenas cinco edis condenaram o ato do chefe do Executivo.
A maioria
Conforme noticiado e com grande repercussão, outros oito aprovaram a medida tomada de paralisação da campanha e limparam a barra do prefeito. Isso ficou demonstrado na votação do ato de repúdio contra a medida e que foi rejeitado na última sessão. Os que votaram a favor tem um histórico de apoio a atual administração.
Sem surpresa
Apesar de ser uma medida indigesta, a rejeição ao documento de repúdio na Câmara não surpreendeu. O prefeito Dado tem a simpatia da maioria dos vereadores e isso já ficou comprovado em aprovação de projetos polêmicos de interesse do Executivo. O único projeto rejeitado nos últimos tempos foi o aumento da quota da Previdência ao funcionalismo, e que, posteriormente, foi reapresentado e aprovado. Se depender da Câmara, Dado está em céu de brigadeiro.
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