Terrivelmente evangélico
Nos últimos tempos qualquer palavra fora do contexto pronunciada pelo presidente Bolsonaro repercute contra ele. Até Deus. Nesta semana uma repórter de televisão questionou se o nome de Deus não estaria sendo muito usada no atual governo? Mas, o que ganhou espaço nos últimos dias foi a menção “terrivelmente evangélico”, usado pelo presidente entre os atributos direcionados ao indicado André Mendonça para o Supremo Tribunal Federal (STF).

Atributos
A verdade é que ser “terrivelmente evangélico” não é atributo para galgar ao posto de ministro do STF, assim também como não desmerece a sua indicação. A Constituição Federal atribui como qualidades essenciais para o cargo que o candidato tenha notável saber jurídico e reputação ilibada.

Oposição 
Pelo fato de ser indicado para o Supremo Tribunal Federal (STF) pelo presidente Jair Bolsonaro, o chefe da Advocacia Geral da União (AGU), o pastor presbiteriano André Mendonça ficou exposto a “chuvas e trovoadas”, à gosto da oposição. Foi aí que decidiram “incriminá-lo” até pela sua vocação religiosa. Uma bobagem.