O Brasil precisa urgentemente diminuir seus custos. Mais uma leva de municípios, como querem, não é uma boa pedida, serão mais despesas com salários de prefeitos, vereadores e todos os penduricalhos concernentes, além, logico, de automóveis para o alcaide e outros mais, e suas despesas com combustível. E muito desses custos sairão do já combalido e comprometido orçamento nacional. Muitos estados serão sacrificados, ou seu povo terá de trabalhar mais para sustentar essa farra. Um deles, sem dúvida, o Estado de São Paulo. Por isso mesmo precisamos urgentemente de um governador que exija um percentual maior de volta aos caixas do Estado, daquilo que se arrecada por aqui, e, vejam bem, não é pouco. O Governo Central precisa parar de fazer gracinha com o suor da população de estados como o nosso.
Percebe-se facilmente que para o país voltar aos trilhos do desenvolvimento e, também, gastar com mais justiça, primeiro precisa diminuir seus custos e, ao mesmo tempo, principalmente, o Estado de São Paulo eleger um governador que possa e saiba falar nãos bem sonoros às investidas gerais.
Também, o presidente eleito, seja lá quem for, precisa fazer chegar ao povo que uma grande nação apenas se constrói planejando o futuro. Temos problemas de imediato? Temos muitos, precisam ser equacionados, afinal existe uma imensa população necessitando de estímulos e confiança para poderem sobreviver. O corte drástico de custos, sem dúvida, será fundamental para criar oportunidades gerais e alavancar o empreendedorismo.
O corte de custos do país propiciará a redução de impostos, que sem dúvida farão baixar as mercadorias e, com isso, aumentando o poder aquisitivo geral.
O ano é eleitoral, e é muito importante que pessoas sejam eleitas, porém, ao eleitor cabe perguntar ao candidato se ele é favorável a administrações enxutas e que as mordomias gerais sejam extintas. O povo está entristecido e desacreditado com os políticos, alguns não querem nem ir votar, isso não é bom.
Tudo isso escrito acima parece conversa de sonhador. Não é não. Pergunte a qualquer administrador bem intencionado o que ele faria ao assumir uma empresa “de pernas bambas”. Sem dúvida faria corte dos custos desnecessários e iria atrás de melhores faturamentos para gerar recursos. Baixar impostos e provocar um maior giro comercial gera recursos, sem dúvida.
Aí alguém pergunta: mexer no quê? Onde for preciso, lógico. Alguns vão perder, porém a imensa maioria vai se dar bem. Isto acontece de um dia para o outro? Claro que não, apenas alguém tem de começar. Ou tem alguém que pretende esperar indefinidamente?
Sonhar não custa nada, vai que acontece!