A eleição terminou, porém, nem tanto, ainda existem alguns lances por aí que não ajudam em nada nosso país.
Precisamos torcer para que o próximo presidente e sua equipe, que ainda não tomaram posse, tenham sucesso nas iniciativas que tomarem a partir de janeiro, afinal o país está sofrendo já há alguns anos, os desempregados que o digam.
Para o bom funcionamento do país é preciso que as pessoas esqueçam quem perdeu a eleição, nada de perseguições, nada de desmoralizações, somos todos brasileiros e o país precisa progredir, precisa funcionar normalmente.
Por tudo que a imprensa tem divulgado através dos últimos anos com relação à corrupção, os próximos governos, Federal e Estaduais, têm a obrigação de restaurar a moralidade administrativa, fazer voltar a confiança nas instituições. Feito isso, acreditamos, e com boas iniciativas no campo econômico, o desenvolvimento deverá voltar.
Minha geração e algumas outras presenciaram muitas mudanças materiais e comportamentais, e lembro pequenos exemplos materiais: das charretes e carroças aos confortáveis automóveis de hoje, dos aviões “teco-teco” aos foguetes espaciais. Tudo isso foi acontecendo de forma natural, mais rapidamente em alguns países e mais lentamente em outros, porém, hoje estão por todo o planeta. O que vai acontecer para as próximas décadas pertence as novas gerações.
Com o advento das tais redes sociais, o conhecimento e as informações correm instante por instante por toda a Terra. Só o futuro para comprovar no que vai dar essa receita.
Os bons costumes e o respeito precisam ser cultivados e transmitidos aos jovens para que o mundo humano não se transforme numa turba malvada e descaracterizada de sentimentos humanos.
Em meio a todas as discussões sobre politização nas escolas, torna-se importante incentivar os diretórios acadêmicos, deixar a moçada batalhar seus votos em meio aos colegas e saírem da escola preparados para enfrentarem responsabilidades comunitárias. É importante lembrar que os caciques políticos de hoje estarão velhinhos daqui alguns anos e novas lideranças precisam ser preparadas. Nada melhor que uma disputa nas escolas sem interferência de ninguém. A democracia se fortalecerá e os jovens, sem dúvida, aprenderão respeitar resultados.
Acredito que os novos atores políticos, executivos e legisladores, precisam reler a historia dos últimos trinta, quarenta anos, aprender com ela e evitar tomar atitudes que possam prejudicar, no futuro, os adolescentes e crianças de hoje. Em questão de despesas e compromissos monetários que os políticos atuais tomem cuidado com a aritmética, e lembrem- se de como diz o caboclo: “dinheiro não aceita desaforo”.