Já temos um novo presidente eleito. Acabou o barulho eleitoral, agora é ficar sabendo por meio do noticiário o que vem por aí. É importante que todos lembrem que nada vai acontecer do dia para a noite, a reativação da economia que todos queremos pode demorar um bom tempo e depende da atitude dos novos governos.
Agora entra em campo o noticiário sobre o resultado das eleições legislativas nos Estados Unidos e muita incógnita fica no ar, afinal a economia dos caras é muito forte e pode influenciar outras, inclusive a nossa.
O tal de “zap-zap” e outras redes parecem que estão mudando muitos comportamentos através do globo terrestre. Está ficando difícil para os tais “entendidos em política” perceber para onde vai a onda do povo e, mesmo, as mensagens irresponsáveis. Se os comportamentos nas tais de redes continuarem irrefreados, vai ser difícil encontrar pessoas sensatas que queiram expor seus nomes em disputas. As próximas eleições municipais aqui no Brasil vão indicar até que ponto a situação chegará.
Por outro lado, pensando na continuidade de escolhas democráticas, será que o presidente eleito vai conseguir barrar as reeleições? Uma resposta difícil, só o tempo dirá o que vem por aí, mesmo porque existem muitos profissionais de mandatos. As trocas sempre serão benéficas, porém os eleitores não podem ficar votando eternamente em promessinhas.
Até para escrever sobre política está ficando difícil, foram feitas tantas burradas no passado que, sem dúvida, o eleitorado vai ficando “experto” e descartando alguns por conta própria, basta ver o resultado da última eleição para deputados e senadores. E, se alguns dos novos no Congresso Nacional surpreenderem com boas atitudes, as eleições municipais vão trazer muitas surpresas. Todos precisamos ser otimistas com o funcionamento dos novos governos, afinal as famílias dependem de tranquilidade para tocarem suas vidas, os empreendedores precisam de segurança para fazerem seu investimentos.
Os novos governos, estaduais e Federal, precisam pensar em baixar tributos, deixar dinheiro nas mãos do povo. Os novos governos precisam aprender a gastar menos, serem menos perdulários com os recursos do povo. Precisam aprender que se não interferirem negativamente na economia, a população faz acontecer sozinha. Os empreendedores precisam carregar menos pesos nas costas e, convenhamos, não são só as grandes empresas que são empreendedoras, o dono do pequeno armazém, também, basta ver a quantidade deles que existem por aí, quase todos proporcionando algum emprego. É preciso deixar a economia andar com as próprias pernas. Resumindo, e como diz o caboclo: “dinheiro do povo não é capim”, portanto os novos governos precisam ter cuidado com os gastos e com os ganhos exagerados, ou os tais de “zap-zap” denunciam as farras.