Entre todos os sentimentos humanos, o amor ocupa lugar de destaque e talvez não haja sentimento maior que o amor de pais em relação aos filhos, entretanto, somente amá-los não é suficiente para protegê-los das armadilhas da vida, por isso, além de belo, o amor também precisa ser sábio.
Não podemos criar uma ideia equivocada sobre o amor. Amar não é aceitar os comportamentos inadequados dos filhos. Amar não deve ser utilizado como desculpa para justificar o medo de agir. Amar não significa deixá-los a mercê das suas próprias vontades, nem fazer pelos filhos aquilo que eles próprios podem fazer.
Não conquistamos o amor dos filhos enchendo-os de presentes, festas, viagens. A essência do amor não está na quantidade de coisas que lhes proporcionamos, mas em pequenos gestos e atitudes. Um elogio, um diálogo agradável, uma atitude de respeito, de carinho, de atenção possuem valor maior do que qualquer objeto.
Amar é um desafio que nos convida a fazermos aquilo que precisa ser feito, mesmo que, por vezes, contrariemos as vontades dos filhos. Estabelecer limites, disciplinar, dizer “não”, quando necessário, também são demonstrações de amor.
O lema do Amor-Exigente é: Eu o amo, mas não aceito o que você está fazendo de errado. Essa colocação é fantástica. Nossos filhos, como pessoas humanas, são queridos e amados com toda nossa força e intensidade, mas não somos obrigados a amar os comportamentos que desaprovamos.
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